Qualidade de vida e autoestima de idosos com e sem indicativo de depressão

Leiner Resende Rodrigues; Bianca Pereira Ligabó; Ana Teresa De Melo e Silva; Nayara Paula Fernandes Martins Molina; Flavia Aparecida Dias; Darlene Mara dos Santos Tavares

Leiner Resende Rodrigues Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil
Bianca Pereira Ligabó Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil
Ana Teresa De Melo e Silva Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil
Nayara Paula Fernandes Martins Molina Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil
Flavia Aparecida Dias Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil
Darlene Mara dos Santos Tavares Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil

Palabras clave: Calidad de vida, Adulto mayor, Autoimagen, Anciano, Depresión

Key-words: Quality of life, Self concept, Aged, Gerontological nursing, Depression

Palavras chave: Qualidade de vida, Auto-imagem, Idossos, Depressão

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo comparar el perfil socio-demográfico y económico, calidad de vida y autoestima de los ancianos con y sin indicativo de depresión. Se trata de un estudio transversal realizado con 1693 ancianos. Fueron utilizados el Mini Examen del Estado Mental, Escala de Depresión Geriátrica, Cuestionario de Calidad de Vida WHOQOL-BREF y WHOQOL-OLD y Escala de Autoestima de Rosenberg. Fueron realizados análisis descriptivo y las pruebas de chi-cuadrado y t-Student (p<0,05). Entre los con indicativo de depresión prevalecieron las mujeres (p<0,001), sin estudio (p=0,001) y el ingreso de un salario mínimo (p<0,001). Los ancianos con indicativo de depresión tuvieron puntuaciones más bajas en todos los dominios y facetas de la calidad de vida así como puntuación más baja en autoestima cuando comparada a los sin el indicativo. Conclusión: es necesario acompañar los ancianos con el fin de minimizar el impacto en la calidad de vida y autoestima derivada de indicativo de depresión.

Abstract

This study aimed to compare socio-demographic and economic profile, quality of life scores and self-esteem among elderly with and without indicative of depression. It is a cross-sectional study conducted with 1693 elderly. We used Mini Mental State Examination (MMSE), Geriatric Depression Scale (GDS), World Health Organization Quality of Life – BREF (WHOQOL-BREF), World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults (WHOQOL-OLD) and Rosenberg's Self-Esteem Scale. Descriptive analysis, chi-square and t-Student test (p<0.05) were conducted. Among those with indicative of depression prevailed females (p<0.001), with no education (p=0.001) and income of a minimum wage (p<0.001). Elderly patients with indicative of depression had lower scores in all domains and facets of quality of life. Elderly patients with indicative of depression had low self-esteem score compared to those without indicative. Conclusion: It’s necessary to follow up on elderly in order to minimize impact on quality of life and self-esteem derived from indicative of depression.

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar o perfil sociodemográfico e econômico, a qualidade de vida e a autoestima entre idosos com e sem indicativos de depressão. Trata-se de um estudo transversal realizado com 1693 idosos. Foram utilizados o Mini Exame do Estado Mental (MMSE), a Escala de Depressão Geriátrica (GDS), a Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde - abreviado (WHOQOL-BREF), a Avaliação da Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde para Idosos (WHOQOL-OLD) e Escala de autoestima de Rosenberg. Foram realizadas análises descritivas, qui-quadrado e t-Student (p<0,05). Entre aqueles com indicativo de depressão prevaleceu o sexo feminino (p<0,001), sem escolaridade (p=0,001) e rendimento de um salário mínimo (p<0,001). Os idosos com indicativo de depressão apresentaram escores menores em todos os domínios e facetas de qualidade de vida. Os idosos com indicativo de depressão apresentaram menor escore de autoestima em relação aos sem indicativos. Conclusão: É necessário acompanhar os idosos para minimizar o impacto sobre a qualidade de vida e a autoestima derivada do indicativo de depressão.

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