Volver a los detalles del artículo Os hospitais per ante as epidemias no Norte de Portugal, entre o século XIX e as primeiras duas décadas do século XX
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Karen el 27/04/2021 a las 19:52:04:
Muy importante la consideración que los hospitales servían más para dar consuelo que para curar enfermedades.
¿Hay algún estudio sobre la medicina alternativa que muchas veces preferían las personas por encima de la científica?
Zeli T. Company el 25/04/2021 a las 20:10:41:
Felicitações pela excelente palestra. Muito elucidativa, nos oferecendo um panorama geral dos hospitais do norte de Portugal. Além disso, nos traz as principais iniciativas dos hospitais perante o cuidado dos enfermos frente às diversas epidemias que ocorreram no período estudado. Gostaria de perguntar se nos casos dos hospitais de pequenas cidades onde haviam poucas camas para acomodar os enfermos, se houve, em períodos de grandes epidemias, o traslado de pacientes de hospitais de pequenas dimensões para as instituições nas grandes cidades. Obrigada.
Carolina Gutiérrez López el 23/04/2021 a las 23:54:30:
Muito obrigado pela apresentação, deixa identificar as medidas de saúde tomadas com cada uma das doenças naquela época que influenciaram a mortalidade, assim como as importantes ações epidemiológicas para o controle dessas doenças. É incrível ver que hoje não existem ações de educação em saúde que considerem a opinião e as ações que as comunidades vulneráveis ​​acabam fazendo, considero importante partir das necessidades e recursos do outro para conseguir alguma mudança na saúde.
Carlos Manuel Nieves Rodriguez el 23/04/2021 a las 12:56:26:
Parabéns pela grande exposição e pela semelhança que leva para encontrar soluções em higiene, contato, cuidado dos enfermos, adequação das edificações e toda a responsabilidade que vem com um atendimento de qualidade.
andrea perez dinamarca el 23/04/2021 a las 10:32:52:
Depois de várias viagens turísticas a Portugal, agora posso contextualizar e conhecer a origem de várias construções arquitetônicas, algumas das quais ainda em atividade hospitalaria, obrigado, cumprimentos dende Ourense.
Manuel Carlos Cid González el 22/04/2021 a las 19:53:48:
Hubiese sido interesante que el video estuviese subtitulado en castellano.
José María Terán Puente el 22/04/2021 a las 19:10:24:
O trabalho apresentado traça um panorama semelhante ao que vivemos atualmente. Os pobres não são apenas vítimas, mas também culpados da gravidade da pandemia. Serviços públicos sem recursos e pessoal de saúde outra vítima sacrificada. Obrigado Alexandra pelo desafio que assumiu e que agora nos apresenta. Será muito interessante conhecer os detalhes das medidas adotadas para combater as epidemias naquela época. Pessoalmente, estou em um desafio semelhante com o estudo da medicina no Hospital San Juan de Dios em Quito (1926-1974). Publicamos o primeiro volume em 2019: https: //edipuce.edu.ec/la-medicina-del-san-juan-de-dios-1916-1920/
Caso esteja interessado no pdf do estudo, pode solicitá-lo para o meu email: ppteranp@gmail.com
Ana Almeida el 22/04/2021 a las 18:50:11:
O movimento higienista revolucionou sem dúvida a mentalidade da época, investindo nas franjas populacionais mais pobres e promiscuas ou indigentes. Perante a realidade de doenças desconhecidas e contagiosas, para além da falta de pessoal, remédios e desconfiança por parte da população, mesmo assim os hospitais procuraram dar assistência que muitas vezes se concentrava somente em cuidados de alimentação para recuperação de forças. De qualquer forma e como refere nesta comunicação, o objectivo primordial de ar assistência foi se cumprindo...
Daniel Lucas Teijeiro Mosquera el 22/04/2021 a las 16:31:12:
La proximidad geográfica y la realidad social de los movimientos de personas y mercancías explican las semejanzas que tuvieron Portugal y España en la diseminación de los contagios de las sucesivas epidemias en los siglos XIX y XX. En este sentido, el tráfico marítimo tenía un papel fundamental para ello; de hecho, los lazaretos que se crean desde el siglo XIX tiene la finalidad de contrarrestar y confinar a mercancías o personas sospechosas de cólera, fiebre amarilla, peste levantina, etc.
Considero que es muy buena idea focalizar la atención también en el tifus, la gripe o la viruela, como bien explica en su mención a la ciudad de Oporto. Tal y como señala, la hemeroteca es una de las mejores fuentes documentales para conocer más datos sobre esos episodios y que, sin duda, daría para un trabajo muy extenso y de gran interés. Por todo ello y por su planteamiento, enhorabuena.
Dr. Paulo Camelo el 22/04/2021 a las 15:18:51:
Las epidemias se desarollarán a través de los siglos. John Snow, precursor de los estudios acerca de la epidemia de cólera en Londres, en el siglo XIX, es un ejemplo de cuánto el conocimiento de la história hospitalaria así como de las intervenciones en salud pública son indispensables para sostenir la Ciência Epidemiológica, sobretodo en el contexto actual de pandemia.
Ljimenez el 22/04/2021 a las 13:34:35:
Todas las grandes pandemias llevan su los estudiosos a buscar remedios, vacunas, constructores creación de edificios sanitarios para curar,cuidar enfermos y así poder limpiar,curar y aislar a los afectados.
Gracias por esta ponencia.
Manuel Ferreiro el 22/04/2021 a las 13:11:21:
Felicidades por vuestro trabajo. Veo claros paralelismos con la situación epidemiológica de mi lugar (Álava, España). Espero poder ver vuestro trabajo completo en Temperamentvm. Un saludo.

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