Aplicação de tecnologia educativa na sensibilização do protocolo de sepse em unidade de tocoginecologia
Application of educational technology in the sensitization of the sepse protocol in a tocogyncology unit
Aplicación de tecnología educativa en la sensibilización del protocolo de sepse en unidad de tocoginecología
Resumen
Abstract
Resumo
Bibliografía
1. Bone RC, Balk RA, Cerra FB, Dellinger RP, Fein AM, Knaus WA. Definitions for sepsis and organ failure and guidelines for the use of innovative therapies in sepsis. The ACCP/SCCM Consensus Conference Committee. American College of Chest Physicians/Society of Critical Care Medicine. Chest 1992;101(6):1644-55.
2. Sales Junior JAL, David CM, Hatum R, Souza PCSP, Japiassu A, Pinheiro CTS, et al. Sepse Brasil: Estudo Epidemiológico da Sepse em Unidades de terapia intensiva Brasileiras. Rev. bras. ter. intensiva 2006;18(1).
3. Carvalho RH, Vieira JF, Gontijo Filho PP, Ribas RM. Sepse, sepse grave e choque séptico: aspectos clínicos, epidemiológicos e prognóstico em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2010;43(5):591-593.
4. Amaral E, Luz AG, Souza JPD. A morbidade materna grave na qualificação da assistência: utopia ou necessidade? Rev Bras Ginecol Obstet. 2007;29(9):484-9.
5. Reinhart K, Daniels R, Machado FR. O ônus da sepse: uma chamada em apoio ao dia mundial da sepse 2013. Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):3-5.
6. Koerich MS, Backes DS, Sousa FGM, Erdmann AL, Alburquerque GL. Pesquisaação: ferramenta metodológica para a pesquisa qualitativa. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2009;11(3):717-23. Available from: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n3/v11n3a33.htm.
7. Laguna-Pérez A, Chilet-Rosell E, Lacosta MD, Alvarez-Dardet C, Selles JU, Muñoz- Mendoza CL. Observância e efetividade das intervenções de um protocolo clínico utilizado para pacientes com sepse grave e choque séptico de uma Unidade de Cuidados Intensivos da Espanha. Rev. Latino-Am. Enfermagem 2012;20(4)
8. Koeing A, Picon PD, Feijo J, Silva E, Westphal GA. Estimativa do impacto econômico da implantação de um protocolo hospitalar para detecção e tratamento precoce de sepse grave em hospitais públicos e privados do sul do Brasil. Rev. bras. ter. intensiva vol.22 no.3 São Paulo July/Sept. 2010
9. Filho Martins ED, Santos AC, Junior Rodrigues RST, Adeodato L, Coutinho I, Katz L. Perfil epidemiológico e clínico de pacientes admitidas com diagnóstico de sepse puerperal de origem pélvica em uma UTI obstétrica no Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. vol.10 no.4 Recife Oct./Dec. 2010
10. Yazlle MEHD. Gravidez na adolescência. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.28 no.8 Rio de Janeiro Aug. 2006 ZIMMERMMANN, J. B. et al. Complicações puerperais associadas à via de parto. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.28 no.8 Rio de Janeiro Aug. 2006
11. Rhodes A1, Phillips G, Beale R, Cecconi M, Chiche JD, De Backer D, et al. The Surviving Sepsis Campaign bundles and outcome: results from the International Multicentre Prevalence Study on Sepsis (the IMPreSS study). Intensive Care Med. 2015 Sep;41(9):1620-8.
12. The ARISE Investigators and the ANZICS Clinical Trials Group. Goal-directed resuscitation for patients with early septic shock. N England J Med 2014; 371:1496-1506.
13. Caribé RA. Sepse e choque séptico em adultos de unidade de terapia intensiva: aspectos epidemiológicos, farmacológicos e prognósticos. [Doctor’s Thesis]. [Recife]: Universidade Federal de Pernambuco; 2013. 168 p.
14. Cicarelli DD, Vieira JE, Benseñor FEM. Lactato como Prognóstico de Mortalidade e Falência Orgânica em Pacientes com Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica. Rev Bras Anestesiol 2007;57(6)630-638.
15. ILAS (Instituto Latino Americano da Sepse). COSTS – Estudo multicêntrico, prospectivo, randomizado para avaliação do custo de pacientes sépticos em unidades de terapia intensiva brasileiras. Pharmacoeconomics 2008;26(5):425-434.
- Resumen visto - 1101 veces
- PDF (Português) descargado - 123 veces