Representações Sociais de Familiares de Pacientes em Unidades de Terapia Intensiva: Implicações no Cuidado de Si
The Social Representations of Patients’ Relatives in Intensive Care Units: The Implications to Self-Caring
Representaciones Sociales de Familiares de Pacientes en Unidades de Terapia Intensiva: Implicaciones en el Cuidado de Si
Resumen
Abstract
Resumo
Bibliografía
1. Oliveira NES. Humanização do cuidado em terapia intensiva: saberes e fazeres expressos por enfermeiros. Goiás. Dissertação [Mestrado em Enfermagem] – Universidade Federal de Goiás; 2012.
2. Alves EF. O Cuidador de Enfermagem e o Cuidar em Uma Unidade de Terapia Intensiva. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde. 2013; 15(2):115-22.
3. Vargas D, Braga AL. O Enfermeiro de Unidade de Tratamento Intensivo: Refletindo sobre seu Papel. São Paulo. Monografia [Graduação em enfermagem] – Faculdades Integradas; 2014.
4. Mendes TNC. UTI – Passado, Presente e Futuro. [homepage na internet]. Universidade Estadual do Maranhão Centro de Estudos Superiores de Itapecuru-mirim CESIM. 2010. [acesso em 12 jan 2017]. Disponível em: http://nursingreport.files.wordpress. com/2011/01/uti-passado-presente-e-futuro.pdf.
5. Nascimento VF, Maciel MM, Terças ACP, Lemes AG, Hattori TY, Nascimento VF, et al. Apreensões e sentimento de fé de familiares no ambiente de cuidado intensivo. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 2015; 6(3):2639-55.
6. Conceição VM, Silva SED, Pinheiro SC, Santana ME, Araújo JS, Santos LMS. Representações sociais sobre o tratamento quimioterápico por clientes oncológicos. Revista Tempus Actas em Saúde Coletiva. 2012; 5(4): 35-53.
7. Nascimento VF, Maciel MM, Lemes AG, Borges AP, Terças ACP, Hattori TY. Perceptions of family on hospital in intensive environment. Rev Enferm UFPI. 2015 Apr-Jun; 4(2):92-9.
8. Moscovisi S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes; 2009. 404 p.
9. Silva SED, Ramos FRS, Martins CR, Padilha MI, Vasconcelos EV. Constituição cidadã e representações sociais: Uma reflexão sobre modelos de assistência à saúde. Rev Esc Enferm USP. 2010 Dez; 44(4):1112-7.
10. Braun V, Clarke V. ‘Using thematic analysis in psychology’. Qualitative Research in Psychology. 2006; 3(2): 77-101.
11. Ruedell LM, Beck CLC, Silva RM, Prochnow A, Prestes FC, Lisboa RL. Relações interpessoais entre profissionais de enfermagem e familiares em unidade de tratamento intensivo: estudo bibliográfico. Cogitare Enferm. 2010;15(1):147-52.
12. Ferreira PD, Mendes TN. Família em UTI: Importância do suporte Psicológico diante da iminência de morte. Rev SBPH. 2013; 16(1):88-112.
13. Souza RP. Rotinas de Humanização em Medicina Intensiva. São Paulo: Atheneu; 2010.
14. Santana JCB, Campos ACV, Dutra BS, Borges CM, Souza AB, Santos VH. O cuidado humanizado sob a percepção dos enfermeiros. Enferm Rev. 2012; 15(1):47-57.
15. Frizon G, Nascimento ERP, Bertoncello KCG, Martins JJ. Familiares na sala de espera de uma unidade de terapia intensiva: sentimentos revelados. Rev Gaúcha Enferm. 2011 Mar; 32:72-8.
16. Beuter RCM, Brondani CM, Szareski C, Cordeiro FR, Roso CC. Sentimentos de familiares acompanhantes de adultos face ao processo de hospitalização. Rev Esc Anna Nery. 2012;16(1):134-40.
17. Jodelet D. Representações sociais: um domínio em expansão. Rio de Janeiro: EdUerj; 2001. p. 17-44.
18. Grabois P. Sobre a articulação entre cuidado de si e cuidado dos outros no último Foucault: um recuo histórico à Antiguidade. Ensaios Filosóficos, Volume III - abril/2011.
19. Foucault M. História da Sexualidade III: o cuidado de si.: Lisboa: Antropos; 2015.
20. Petersen M. Cuidado de si e do outro. I Seminario Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação – SIRSSE, PUCPR. Curitiba-PR, 2011.
21. Pinheiro R. Cuidado em Saúde. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. [homepage na internet] Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica Joaquim Venâncio. Rio de Janeir; 2009. [acesso em 12 jan 2017]. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz. br/dicionario/verbetes/cuisau.html.
22. Silva RB, Matias TS, Viana MS, Andrade A. Relação da prática de exercícios físicos e fatores associados às regulações motivacionais de adolescentes brasileiros. Motricidade. 2012; 8(2):8-21.
23. Waldow VR. Cuidado humano: o resgate necessário. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto; 2001.
24. Boff L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. 17. ed. Petrópolis: Vozes; 2011. p. 207.
25. Seguro AO, Neves JG, Branquinho RC, Sousa E. O cuidar: a dimensão de uma palavra que tem como significado uma profissão. Revista Rede de Cuidados em Saúde. 2008; 2(2):1-14.
26. Botêlho SM, Boery RNSO, Vilela ABA, Santos WS, Pinto LS, Ribeiro VM, et al. Maternal care of the premature child: a study of the social representations. Rev Esc Enferm USP. 2012; 46(4): 929-34.
27. Paixão LA, Dias RMR, Prado WL. Estilo de vida e estado nutricional de universitários ingressantes em cursos da área de saúde do recife/PE. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2010; 15(3):145-50.
28. Oliveira FA. Os benefícios da atividade física no envelhecimento - uma revisão literária. EFR - Ibict. 2011;.5(1):1-9.
29. Barros FC, Silva MC. Conhecimento sobre atividade física e fatores associados em adolescentes estudantes do Ensino Médio da zona rural. Rev Bras Ativ Fís Saúde [periódicos na internet]. 2013 [acesso em 17 jul 2017]; 18(5):594-603. Disponível em: https://periodicos. ufpel.edu.br/ojs2/index.php/RBAFS/article/view/2927/pdf121
30. Freitas RF. Para se ter um corpo saudável é preciso formar bons hábitos por toda a vida, dizem especialistas. [homepage na internet] Uol, São Paulo, 2012. [acesso em 03 fev 2017. Disponível em http:// noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/09/14/ para-se-ter-um-corpo-saudavel-e-preciso-formar-bons-habitospor- toda-a-vida-dizem-especialistas.htm.
31. Hilger TR, Moreira MA. Representações sociais: conhecimento prévio relevante para o ensino e aprendizagem e física. In: Trindade ZA, Bonomo M, Guerra VM, Nascimento CRR, Ciscon-Evangelista MR (Orgs.). Estudos em representações sociais. Vitória: GM editora; 2012. v.1. p. 112-9.
32. Leopardi MT. Cuidado: ação terapêutica essencial. Texto contexto Enferm. 1997 Set-dez; 6(3):57-67
- Resumen visto - 1092 veces
- PDF (Português) descargado - 204 veces