Experiencias de madres con accidentes domésticos infantiles: consideraciones a la luz del  Modelo de Adaptación de Roy

Beatriz Maria dos Santos Santiago Ribeiro; Vladimir Araújo da Silva; Rita de Cassia de Marchi Barcelos Dalri; Erika Fermino Tudisco de Carvalho; Daniela Cristina Wielevski; Fabio Scorsolini-Comin

doi:10.58807/indexenferm20235823

Beatriz Maria dos Santos Santiago Ribeiro Programa de Pós-graduação Interunidades de Doutoramento em Enfermagem, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Brasil
Vladimir Araújo da Silva Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
Rita de Cassia de Marchi Barcelos Dalri Programa de Pós-graduação Interunidades de Doutoramento em Enfermagem, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Brasil
Erika Fermino Tudisco de Carvalho Programa de Pós-graduação em Enferma-gem, Universidade Estadual de Londrina, Brasil
Daniela Cristina Wielevski Centro de Saúde de Marilândia do Sul, Brasil
Fabio Scorsolini-Comin Programa de Pós-graduação Interunidades de Doutoramento em Enfermagem, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Brasil

DOI: https://doi.org/10.58807/indexenferm20235823

Palabras clave: Accidentes domésticos, Madres, Niño, Enfermería pediátrica

Key-words: Domestic accidents, Mothers, Child, Pediatric Nursing

Resumen

Objetivo principal: Describir las experiencias de las madres que vivieron accidentes domésticos que involucraron a sus hijos, a la luz del Modelo de Adaptación de Roy. Método: Estudio cualitativo. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas y sometidos a la técnica de análisis de contenido. Se utilizó como marco teórico el Modelo de Adaptación de Roy. Resultados principales: Participaron 17 madres, cuyos discursos fueron agrupados en tres categorías: enfrentar el desafío de salvar la vida de su hijo; reconocer el momento de (falta de) cuidado de su hijo; y aprender de sus errores. Conclusión principal: Se identificaron madres con dificultades para reconocer sus errores y posibles negligencias, que les atribuyeron la responsabilidad del accidente al hijo. Los enfermeros, cuando basan su práctica clínica en el Modelo de Adaptación de Roy, deben prestarles atención a las necesidades emocionales de los sistemas adaptativos de los involucrados.

Abstract

Objective: To describe the experiences of mothers who underwent domestic accidents involving their children, in the light of Roy's Adaptation Model. Method: A qualitative study. The data were collected in the participants' homes through semi-structured interviews and submitted to the content analysis technique. Roy's Adaptation Model was used as theoretical framework. Main results: The study participants were 17 mothers, whose testimonies were grouped into three thematic categories: Facing the challenge of saving their child's life; Recognizing the moment of (lack of) care with their child; and Learning from their own mistakes. Main conclusion: Mothers with difficulties recognizing their mistakes and possible negligence were identified, attributing responsibility for the accident to their own child. When adopting Roy's Adaptation Model to anchor their clinical practice, nurses must be aware of the emotional needs of the adaptive systems of those involved.

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Experiencias de madres con accidentes domésticos infantiles: consideraciones a la luz del Modelo de Adaptación de Roy

Mothers’ experiences with domestic accidents in children: considerations in the light of Roy’s Adaptation Model

Resumen

Abstract

Bibliografía