Ensino da história da enfermagem em universidades públicas do Estado de São Paulo

Teaching the history of nursing in public universities in the State of São Paulo

Enseñanza de la historia de la enfermería en las universidades públicas del Estado de São Paulo

  • Magali Hiromi Takashi Escola de Enfermagem. Universidade de São Paulo (USP) (São Paulo, Brasil)
  • Genival Fernandes de Freitas Escola de Enfermagem. Universidade de São Paulo (USP) (São Paulo, Brasil)
Palabras clave: Historia de la enfermería, Educación, Enseñanza superior, Enfermería
Key-words: History of nursing, Education, Higher education, Nursing
Palavras chave: História da enfermagem, Educação, Ensino superior, Enfermagem

Resumen

Abstract

Resumo

Bibliografía

Akerlind, G.S.A. (2005a). Phenomenografic methods: A case illustration. In: Bowdwn JA, Green P (Orgs.). Doing Developmental Phenomonography. Qualitative Research Methods Series, Melbourne: RMIT University Press, p. 103-127.
____________. (2008). A phenomenographic approach to developing academics’ understanding of the nature of teaching and learning. Teaching in Higher Education, 13(6), 633-644. doi:10.1080/13562510802452350
____________. (2005b). Variation and Commonality in Phenomenography Research Methods. Higher Education Research & Development. v.24, n.4, p.321-334, November.
Azevedo, D. & Vaccaro, G.L.R. (2015, Apr.). Authorship as a practical collective accomplishment. Paper presented at the OLKC Conference, Milan, Italy.
Borenstein, M.S., & Padilha, M.I. (2011). A História da Enfermagem e a importância da memória [editorial]. Rev Hist Enferm, 2(2).
Brew, A., & Boud, D. (1995). Teaching and research: Establishing the vital link with learning. Higher education, 29, 261-273. doi:10.1007/bf01384493
Chartier, R. (1991). O mundo como representação. Estud Av.; 5(11):173-91.
Cherman, A. (2013). Valoração do conhecimento nas organizações: percepções dos indivíduos e imapctos nas práticas organizacionais. Tese (Doutorado em Administração)-Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica.
Cherman, A., & Rocha-Pinto, S.R. (2016). Valoração do conhecimento nas organizações e sua incorporação nas práticas e rotinas organizacionais. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 18(61), 416-435. doi: 10.17771/pucrio.acad.23561
Cunliffe, A.L. (2001). Managers as practical authors: reconstructing our understanding of management practice. Journal of Management Studies, 28(3), 351-371. doi:10.1111/1467-6486.00240
Cranton, P. (2006). Understanding and promotiong transformative learning: a guide for educators os adults. San Francisco, CA: Jossey-Bass Publishers.
Dock, L. & Stewart, I. (1938). A short history of nursing. New York: Putnam’s Sons.
Fouquet, C. (1977). Historie des mères du Moyen Age à nos jours. Montalba: Collection Pluriel.
Knibiehler, Y., Leroux-Hugon, V., Dupont-Hess, O. & Tastayere, Y. (1984). Cornettes et blouses blanches: les infirmiéres dans la societé française (1880-1980). Paris: Hachette.
Libâneo, J.C. (2004). Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. Goiânia, GO: Alternativa
Lima, J.P.R. (2018). Ser professor: um estudo da identidade docente na área de Ciências Contábeis (Dissertação de Mestrado). SP, Brasil: Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto
London, M., & Sessa, V. I. (2006). Group feedback for continuous learning. Human Resource Development Review, 5(3), 303-329. doi:10.1177/1534484306290226
Luchesi, L.B., Amorim, W.M., & Porto, F. (2009). Ensino da metodologia de pesquisa em História da Enfermagem: avaliação de estratégia pedagógica para a graduação. Rev. de Pesq.: cuidado é fundamental,1(2):434-446.
Marton, F. (1986). Phenomenography: A Research Approach to Investigating Different Understandings of Reality. Journal of Thought, 21 (3):28-49.
_________. (1994). Phenomenography. In: Torsten, H. & Neville, P. The International Encyclopedia of Education.v. 8, Pergamon.
Marton, F., & Booth, S. (1997). Learning and Awareness. New Jersey: Lawrence Erlbaum.
Nadai, E. (1992). O ensino de História no Brasil: trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História, 13(25/26), 143-162.
Prado, E.V., Stein, A.V., & Pereira, R. A. (2013). Compreensão da história da Enfermagem a partir dos métodos ativos de ensino/aprendizagem da Faculdade AGES. Revista de Educação Popular, 11(2), 83-94.
Oguisso, T., & Campos, P.F.S. (2013). Por que e para que estudar história da enfermagem? Enfermagem em Foco, 5(4), 49-53.
Oguisso, T., & Freitas, G. (2007). História da enfermagem: reflexões sobre o ensino e a pesquisa na graduação. RLAE, 15(1):174-6.
Samuelowicz, K., & Bain, J.B. (2001). Revisiting academics’ beliefs about teaching and learning. Higher Education, 41, 299-325.
Sandberg, J. (2005). How do we justify knowledge produced within interpretive approaches? Organizational Research Methods, 8(1), 41-68
Santos, G.T. & Silva, A.B. (2019). “Mergulhando” nos significados e revelando concepções do ser professor na Administração. Revista de Administração Mackenzie, 20(5). doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190144
Stewart, I., & Dock, L. (1977). Por que estudamos a história da enfermagem. Rev. Bras. Enf., 30, 82-92.
Tardif, M. (2004). Los saberes del docente y su desarrollo professional. Madrid: Narcea.
Wood, K. (2000). The experience of learning to teach: changing student teachers’ ways of understanding teaching. Journal of Curriculum Studies, 32(1), 75-93. doi:10.1080/002202700182862

Novedades
Estadísticas
Cómo citar
1.
Takashi, Magali Hiromi; Freitas, Genival Fernandes de. Enseñanza de la historia de la enfermería en las universidades públicas del Estado de São Paulo. Cultura de los cuidados. 2022; (62): 102-20. Disponible en: https://ciberindex.com/c/cc/62102cc [acceso: 18/04/2024]
Comentarios

DEJA TU COMENTARIO     VER 0 COMENTARIOS

Normas y uso de comentarios


Hay un total de 0 comentarios


INTRODUCIR NUEVO COMENTARIO

Para enviar un comentario, rellene los campos situados debajo. Recuerde que es obligatorio indicar un nombre y un email para enviar su comentario (el email no sera visible en el comentario).

Nombre:
e-mail:
Comentario: