Aplicabilidade da teoria de Orem no autocuidado de pessoa com estomia intestinal: estudo reflexivo
Applicability of the Orem theory in self-care of the person with intestinal stomies: a reflexive study
Aplicabilidad de la teoría de Orem en el autocuidado de personas con ostomía intestinal: un estudio reflexivo
Resumen
Abstract
Resumo
Bibliografía
Ardigo, F. S., & Amante, L. N. (2013). Conhecimento do profissional acerca do cuidado de enfermagem à pessoa com estomia intestinal e família. Texto & Contexto Enfermagem, 22(4).
Benício, C. D. A. V., Carvalho, N. A. R., Noleto, I. R. S., Miranda, S. M., & Luz, M. H. B. (2017). Conviviendo con una estoma húmedo: un estudio acerca de la calidad de vida. Cultura de los cuidados, (46), 165-170.
Bernardo, W. M., Nobre, M. R. C., & Jatene, F. B. (2004). A prática clínica baseada em evidências: parte II-buscando as evidências em fontes de informação. Revista Brasileira de Reumatologia, 44(6), 403-409.
Borges, E.L., & Ribeiro, M. S. (2015). Linha de Cuidados da Pessoa Estomizada. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.
Brasil. (2009). Portaria nº 400, de 16 de novembro de 2009. Recuperado de http://www.ans.gov.br/images/stories/notici as/pdf/p_sas_400_2009_ostomizados.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2010). Política nacional de humanização da atenção e gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer.
Bryant-Lukosius, D & Martin-Misener, M. (2016). Advanced practice nursing: An essential component of country level human resources for health. International Council of Nurses.
Freire, D. D. A., Angelim, R. C. D. M., Souza, N. R. D., Brandão, B. M. G. D. M., Torres, K. M. S., & Serrano, S. Q. (2017). Autoimagem e autocuidado na vivência de pacientes estomizados: o olhar da enfermagem.REME Revista Mineira de Enfermagem,21, e-1019.
Hardiman, K. M., Reames, C. D., McLeod, M. C., & Regenbogen, S. E. (2016). Patient autonomy–centered self-care checklist reduces hospital readmissions after ileostomy creation. Surgery, 160(5), 1302-1308
Hartweg, D. L., & Pickens, J. (2016). A Concept Analysis of Normalcy within Orem's Self-Care Deficit Nursing Theory. Self-Care, Dependent-Care & Nursing, 22(1), 4-13.
Hermann, A. P., Nascimento, J. D. D., & Lacerda, M. R. (2014). Especificidades do cuidado domiciliar apreendidas no processo de formação profissional do enfermeiro. REME rev. min. Enferm, 545-550.
International Council of Nurses, ICN, CIE. (2014). Nurse Practitioner/Advanced Practice Nursing Network Country Profiles. Recuperado em: http://international.aanp.org/content/docs/co untryprofiles2014.pdf
Luz, A. L. D. A., Luz, M. H. B. A., Antunes, A., Oliveira, G. S. D., Andrade, E. M. L. R., & Miranda, S. M. (2014). Perfil de pacientes estomizados: revisão integrativa da literatura.Cultura de Los Cuidados, Ano XVII (39), 115-123.
Miller, D., Pearsall, E., Johnston, D., Frecea, M., & Mckenzie, M.(2017). Executive Summary: Enhanced Recovery After Surgery: Best Practice Guideline for Care of Patients With a Fecal Diversion. Journal of Wound, Ostomy &Continence Nursing, 44 (1), 74-77
Monteiro, A. K. C., Costa, C. P. V., Campos, M. O. B., & Monteiro, A. K. C. (2016). Aplicabilidade da teoria de Callista Roy no cuidado de enfermagem ao estomizado. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, 5(1).
Mota, M. S., Gomes, G. C., & Petuco, V. M. (2016). Repercussions in the living process of people with stomas. Texto & Contexto- Enfermagem, 25(1).
Orem, D. (2006). Nursing Concepsts of practice.8ª ed. Boston: Mosby Poletto, D., & Silva, D. M. G. V. D. (2013). Living with intestinal stoma: the construction of autonomy for care. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 21(2), 531-538.
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paulista de enfermagem, 20(2), v-vi.
Sampaio, F. A. A., Aquino, P. S., Araújo, T. L., & Galvão, M. T. G. (2008). Assistência de enfermagem a paciente com colostomia: aplicação da teoria de Orem. Acta Paulista de Enfermagem, 21(1).
Santos, V. L. C. D. G.,& Cesaretti, I. U. R. (2015). Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
Sena, R. M.C. (2015). Correlação entre imagem corporal e autoestima em pessoas com ostomias intestinais. (Dissertação de Mestrado). Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Silva, B. C. D. A. D., Santos, M. A. D., & Oliveira-Cardoso, E. A. D. (2019). Vivências de familiares de pacientes com câncer: revisitando a literatura. Revista da SPAGESP, 20(1), 140-153.
Silva, D. F. D. (2013). O desafio do autocuidado de pacientes oncológicos estomizados: da reflexão à ação. (Dissertação de Mestrado) Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense.
Silva, J. V., & Braga, C.G. (2016). Evidências das teorias de enfermagem no processo de cuidar. 2ª ed. Curitiba. Editora Prisma.
Teles, A. A. D. S., Eltink, C. F., Martins, L. M., Lenza, N. D. F. B., Sasaki, V. D. M., & Sonobe, H. M. (2017). Mudanças físicas, psicossociais e os sentimentos gerados pela estomia intestinal para o paciente: revisão integrativa. Rev. enferm. UFPE on line, 1062-1072.
Vasconcellos, F. M., & Xavier, Z. D. M. (2015). O enfermeiro na assistência do cliente colostomizado baseado na teoria de Orem. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, 5(14), 25-37
- Resumen visto - 1221 veces
- PDF (Português) descargado - 48 veces