Violência obstétrica na perspectiva dos profissionais de enfermagem envolvidos na assistência ao parto
Obstetric violence under the perspective of nursing professionals of the birth care
La violencia obstétrica bajo la perspectiva de los profesionales de enfermería involucrados en la asistencia al parto
Resumen
Abstract
Resumo
Bibliografía
Andrade, P.O.N., Silva, J.Q.P., Diniz, C.M.M.D. & Caminha, M.F.C.C. (2016). Fatores associados à violência obstétrica na assistência ao parto vaginal em uma maternidade de alta complexidade em recife, Pernambuco. Revista Brasileira Saúde Materno Infantil, 16(1), 29-37.
Bardin, L. Análise de conteúdo. (2011). São Paulo: Edições 70.
BRASIL. Lei 11.108, de 7 de abril de 2005. (2006). Dispõe sobre o direito de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11108.htm.
Diniz, S.G., Salgado, H.O., Andrezzo, H.F.A., Carvalho, P.G.C., Carvalho, P.C.A. & Aguiar, C.A. (2015). Violência obstétrica como questão para a saúde pública no Brasil: origens, definições, tipologia, impactos sobre a saúde materna, e propostas para sua prevenção. Revista Brasileiro Crescimento Desenvolvimento Humano, 25(3), 377-84.
Diniz, S.G. (2014). O renascimento do parto, e o que o SUS tem a ver com isso. Interface Botucatu, (48),217-20. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/1801/180130050020.pdf.
Ferreira, K.M., Viana, L.V.M. & Mesquita, M.A.S.B. (2014) Humanização do parto normal: uma revisão de literatura. Revista Saúde Foco, 1(2), 134-48. Recuperado de http://www4.fsanet.com.br/revista/index.php/saudeemfoco/article/view/245.
Kampf, C. (2013). Modelo obstétrico brasileiro ignora evidências científicas e recomendações da oms na assistência ao parto. Com Ciência, 10(7), 87-92.
Leal, M.C., Pereira, A.P.E., Domingues, R.M.S.M., Filha, M.M.T., Dias, M.A.B., Nakamura, P.M., Bastos, M.H. & Gama, S.G.N. (2014). Ampliando o debate. Cad. Saúde Pública, 30(1), 43-47. http://www.scielo.br/pdf/csp/v30s1/0102-311X-csp-30-s1-0043.pdf.
Leal, M.C., Theme, F.M.M., Moura, E.C. & Santos, L.M.P. (2015). Atenção ao pré-natal e parto em mulheres usuárias do sistema público de saúde residentes na Amazônia legal e no nordeste. Revista brasileira de saúde materno infantil, 15(1), 91-104.
Luz, N.F., Assis, T.R. & Rezende, F.R. (2015). Puérperas adolescentes: percepções relacionadas ao pré-natal e ao parto. ABCS Health Sci, 40(2), 210-16. Recuperado de: https://www.portalnepas.org.br/abcshs.
Ministério da Saúde (BR). (2013). Constituição de 1988 é marco na proteção às mulheres. Brasília: Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde (BR). (2014). Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde (BR). (2014). Projeto de lei 7633/14. Sobre a humanização da assistência à mulher parturiente e ao neonato. Brasília: Ministério da Saúde.
Santos, L.M, & Pereira, S.S.C. (2012). Vivencias de mulheres sobre a assistência recebida no processo parturitivo. Physis Revista de Saúde Coletiva, 22(1), 77-97. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/physis/v22n1/v22n1a05.pdf.
Tesser, C.D., Knobel, R. & Andrezzo, H.F.A. (2015). Violência obstétrica e prevenção quaternária: o que é e o que fazer. Rev Bras Med Fam Comunidade, 10(35), 1-24.
Texeira, N.Z.F. & Pereira, W.R. (2006). Parto Hospitalar-Experiências de mulheres da periferia de Cuiabá-MT. Rev. Brasileira de Enfermagem, 59(6), 740-44. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/reben/v59n6/a04.pdf.
Zacher, L. (2015). Obstetrics in a time of violence: mexican midwives critique routine hospital practices. Med Anthropol Quarterly, 29(4), 437-54
- Resumen visto - 1420 veces
- PDF (Português) descargado - 21 veces