Evidências do uso de Bidens pilosa (picão) na icterícia neonatal: uma revisão integrativa

Evidence for the use of Bidens pilosa in neonatal jaundice: an integrative review

Evidencia del uso de Bidens pilosa (picão) en la ictericia neonatal: una revisión integradora

  • Rosadélia Malheiros Carboni Pós-graduação em Enfermagem Dermatológica e Estética, ELLU Brasil (São Paulo, Brasil)
  • Vania Declair Cohen Pós-graduação em Enfermagem Dermatológica e Estética, ELLU Brasil (São Paulo, Brasil)
Palabras clave: Bidens pilosa, Ictericia, Recién nacido, Medicina tradicional
Key-words: Bidens pilosa, Jaundice, Newborn infant, Traditional medicine
Palavras chave: Bidens pilosa, Icterícia, Recém-nascido, Medicina popular

Resumen

Abstract

Resumo

Bibliografía

1. Luchesi BM, Beretta MIR, Dupas G. Conhecimento e uso de tratamentos alternativos para icterícia neonatal Cogitare Enferm. [Internet]. 2010 Jul/Set acesso em setembro de 2018; 15(3):506-12. Disponível em:  http://www.saude.ufpr.br/portal/revistacogitare/wp- content/uploads/sites/28/2010/07/18896-66791-1-PB.pdf
2. Galíndez-González AL, Carrera-Benavides SR, Díaz-Jiménez AA, Martínez-Burbano MB. Factores predisponentes para icteri-cia neonatal en los pacientes egresados de la UCI neonatal, Hospital Infantil los Ángeles de Pasto. Univ. Salud. [Internet].  2017 acesso em setembro de 2018; 19(3):352-358. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/reus/v19n3/0124-7107-reus-19-03-00352.pdf
3. Brasil Ministério da saúde. Atenção à Saúde do Recém-Nascido. Guia para os Profissionais de Saúde Brasília DF 2014 inter-venções comuns, icterícia e infecções. Internet. 2014 acesso em 15 dez 2018; 2ª ed.; v.2. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_v2.pdf  
4. Gallegos-Dávila JA, Rodríguez-Balderrama I, RodríguezBonito R, Abrego-Moya V, Rodríguez-Camelo G. Prevalencia y facto-res de riesgo para hiperbilirrubinemia indirecta neonatal en un hospital universitario. Med Univ. Internet. 2009 acesso em outu-bro 2018; 11(45):226-30. Disponível em: https://www.elsevier.es/en-revista-medicina-universitaria-304-pdf-X1665579609480693
5. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento De Neonatologia. Tempo de Permanência Hospitalar do Recém-Nascido a termo saudável Internet. acesso em 15 dez 2018. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2015/02/doc_tempo-permanencia_rn.pdf     
6. Gilbert B, Alves LF, Favoreto R. Bidens pilosa L. Asteraceae (Compositae; subfamília Heliantheae). Revista Fitos Internet. 2013 acesso em 22 out de 2018; 8(1): 1-72. Disponível em:  http://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/194
7. Ereno D. Remédios para exportação. Projetos desenvolvidos na Unicamp serão apresentados pela Inova nos Estados Unidos. Internet. 2006. acesso em 04 dez 2018. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2006/05/01/remedios-para-exportacao/.  
8. Bochner R, Fiszon JT, Assis MA, Avelar KES. Problemas associados ao uso de plantas medicinais comercializadas no Mercad-ão de Madureira, município do Rio de Janeiro, Brasil. Rev. bras. plantas med.  [Internet]. 2012 [acesso em 15 dez 2018]; 14(3): 537-547. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000300017&lng=en.  http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722012000300017.
9. Lans CA. Ethnomedicines used in Trinidad and Tobago for urinary problems and diabetes mellitus. J Ethnobiol Ethnomed. Internet. 2006 [acesso em 22 nov 2018]; 2:45. Disponível em: https://ethnobiomed.biomedcentral.com/articles/10.1186/1746-4269-2-45  
10. Cruz-Carrillo A, Rodríguez NN, Rodríguez CE. Evaluación in vitro del efecto antibacteriano de los extractos de Bidens pilosa, Lantana camara, Schinus molle Y Silybum marianum Rev. U.D.CA Act. & Div. Cient. 2010 [acesso em 04 jan 2019];13 (2): 117-124. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/rudca/v13n2/v13n2a14.pdf
11. Shandukani PD, Tshidino SC, Masoko P, Moganedi KM. Antibacterial activity and in situ efficacy of Bidens pilosa Linn and Dichrostachys cinereaWight et Arn extracts against common diarrhoea-causing waterborne bacteria. BMC Complement Altern Med.  Internet. 2018 jul [acesso em 124 jan 2019] 1;18(1):171. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5984776/
12. Ribeiro RV,  Bieski IGC,  Balogun SO,  Martins DTO. Ethnobotanical study of medicinal plants used by Ribeirinhos in the North Araguaia microregion, Mato Grosso, Brazil Journal of Ethnopharmacology. Internet. 2017 acesso em 19 dez 2018 ; 205:69-102. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0378874116321973?via%3Dihub
13. Kiguba R,  Ononge S, Karamagi C,  Bird SM. Herbal medicine use and linked suspected adverse drug reactions in a prospec-tive cohort of Ugandan inpatients BMC Complement Altern Med. Internet. 2016 acesso em 23 de 2018; 16:145. Disponível em: https://bmccomplementalternmed.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12906-016-1125-x
14. Corren J, Lemay M, Yumei Lin, Rozga L, Randolph KR. Clinical and biochemical effects of a combination botanical product (ClearGuard) for allergy: a pilot randomized double-blind placebo-controlled trial.  Nutrition Journal. Internet. 2008 acesso em 25 nov 2018; 7:20. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2491648/
15. Rojas JJ, Ochoa VJ, Ocampo SA, Muñoz JF. Screening for antimicrobial activity of ten medicinal plants used in Colombian folkloric medicine: A possible alternative in the treatment of non-nosocomial infections. BMC Complementary and Alternative Medicine. Internet. 2006 acesso em 28 nov 2018; 6:2. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1395329/
16. Díaz García Alexis, Rodríguez Sánchez Hermis, Scull Lizama Ramón. Citotoxicidad de extractos de plantas medicinales sobre la línea celular de carcinoma de pulmón humano A549. Rev Cubana Farm. Internet. 2011 mar acesso em 22 nov 2018; 45(1): 101-108. Disponível em: http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75152011000100011 
17. Chen F,  Chen X, Y Deyong,  Che X,  Wang J,  Li X et al. Isoquercitrin inhibits bladder cancer progression in vivo and in vitro by regulating the PI3K/ Akt and PKC signaling pathways. Oncol Rep. Internet. 2016 Jul acesso em 28 dez 2018; 36(1):165-72  Disponível em: https://www.spandidos-publications.com/10.3892/or.2016.4794
18. Fernández-Calienes VA, Mendiola MJ, Acuña Rodríguez D, Caballero LY, Scull L R, Gutiérrez GY. Actividad antimalárica y citotoxicidad de extractos hidroalcohólicos de seis especies de plantas usadas en la medicina tradicional cubana. Rev Cubana Med Trop.  Internet. 2011 abr acesso em 18 nov 2018; 63(1): 52-57.  Disponível em:  http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0375-07602011000100008 
19. Silva JJ, Cerdeira CD, Chavasco JM, Cintra ABP, Silva CBP da, Mendonça NA de et al. In vitro screening antibacterial activi-ty of Bidens pilosa Linné and Annona crassiflora Mart. against oxacillin resistant Staphylococcus aureus (ORSA) from the aerial environment at the dental clinic. Rev. Inst. Med. Trop. Internet. 2014 acesso em 28 dez 2018; 56(4):333-340. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/a786/a6cb4decd9e24fbf0d2c07b180c450230791.pdf
20. Lucchetti L, Teixeira DF., Barbi NS, Silva AJR. Bidens pilosa L. (Asteraceae). Revista Fitos. Internet. 2009 acesso em 18 out 2018; 4(2). Disponível em: http://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/97/96
21. Alcantara RGL, Joaquim RLVT, Sampaio SF. Plantas medicinais: o conhecimento e uso popular. Rev. APS. Internet. 2015 out/dez acesso em 24 nov 2018; 18(4): 470 - 482. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15680
22. Martinelli   ALC. Icterícia. Medicina.  Internet. 2004 acesso em 24 nov 2018; 37(3/4): 246-252. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/503/502
23. Brasil. Ministério da saúde. RENISUS – Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS Espécies vegetais. Internet. 2009 acesso 15 dez 2018. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/07/renisus.pdf    
24. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Ministério da Saúde (Brasil). Consulta Pública nº 73, de 16 de julho de 2010. Publicado no Diário Oficial da União em 20/07/2010. Internet. 2010 acesso 04 dez 2018. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2562705/CP%2BN%25C2%25BA%2B73 %2BCOFAR.pdf/4c1a5d0c-b81b-4d62-8e9e-b391ca91d101?version=1.0.  
25. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Ministério da Saúde (Brasil). Lista DCB Plantas Medicinais atualizada em dezembro 2017.pdf (Versão 1.0). Internet. acesso em 05 dez 2018. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/resultado-debusca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_c ol_id=column-1&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101 _assetEntryId=3881905&_101_type=document 

Novedades
Estadísticas
Cómo citar
1.
Malheiros Carboni, Rosadélia; Declair Cohen, Vania. Evidencia del uso de Bidens pilosa (picão) en la ictericia neonatal: una revisión integradora. Enfermería Comunitaria. 2021; 17: e12370. Disponible en: https://ciberindex.com/c/ec/e12370 [acceso: 29/03/2024]
Sección
Revisiones
Comentarios

DEJA TU COMENTARIO     VER 0 COMENTARIOS

Normas y uso de comentarios


Hay un total de 0 comentarios


INTRODUCIR NUEVO COMENTARIO

Para enviar un comentario, rellene los campos situados debajo. Recuerde que es obligatorio indicar un nombre y un email para enviar su comentario (el email no sera visible en el comentario).

Nombre:
e-mail:
Comentario: