O Significado da Dor Para Mulheres em Braquiterapia Ginecológica: Abordagem Fenomenológica na Consulta de Enfermagem

Cláudia Regina Gomes de Araujo; Ann Mary Machado Tinoco Feitosa Rosas; Harlon França de Menezes; Maria Amália de Lima Cury Cunha; Adriana da Silva Santiago; Benedita Maria Rêgo Deusdará Rodrigues

Cláudia Regina Gomes de Araujo Escola de Enfermagem Anna Nery. Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ) (Rio de Janeiro, Brasil)
Ann Mary Machado Tinoco Feitosa Rosas Escola de Enfermagem Anna Nery. Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ) (Rio de Janeiro, Brasil)
Harlon França de Menezes Escola de Enfermagem Anna Nery. Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ) (Rio de Janeiro, Brasil)
Maria Amália de Lima Cury Cunha Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Rio de Janeiro, Brasil)
Adriana da Silva Santiago Escola de Enfermagem Anna Nery. Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ) (Rio de Janeiro, Brasil)
Benedita Maria Rêgo Deusdará Rodrigues Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil)

Palabras clave: Dolor, Papel de Enfermería, Cuidados de enfermería, Cuidados, Atención de enfermería

Resumen

Objetivo: Identificar la percepción del dolor para las mujeres en braquiterapia ginecológica en la consulta de enfermería. Método: Estudio cualitativo, realizado de febrero a noviembre de 2012, a favor del enfoque de la fenomenología sociológica Integral de Alfred Schutz. Los participantes fueron trece las mujeres mayores de dieciocho años sometidos a la braquiterapia ginecológica dos servicios de radioterapia ubicadas en Río de Janeiro y otro en Sao Paulo. Resultados: Una característica que se destacó de los estados mencionados dolor en la braquiterapia ginecológica, en el que las mujeres revelan el deseo de superación. Conclusión: Este deseo es independiente de la edad y nivel de educación, es común a todos y procedentes de los vivos con el cáncer. Lo que cambia es la forma en que se presenta y su intensidad, que varían de acuerdo a la singularidad de cada sujeto

Abstract

Objective: The study’s goal has been to identify the perception of pain for women in gynecological brachytherapy in nursing consultation. Methods: It a qualitative study, carried out from February to November 2012, supported in the approach of the Sociological Phenomenology Comprehensive Alfred Schutz. Participants were thirteen women over eighteen years submitted to gynecological brachytherapy two radiotherapy services located in Rio de Janeiro and another in Sao Paulo. Results: One characteristic that emerged from the statements referred to pain in gynecological brachytherapy, in which women revealed the desire to overcoming it. Conclusion: This desire is independent of age and level of education; it is common to all and coming from the living with cancer. What changes is the way it is presented and its intensity, which vary according to the uniqueness of each subject

Resumo

Objetivo: Identificar a percepção da dor para mulheres em braquiterapia ginecológica na consulta de enfermagem. Método: Estudo qualitativo, realizado entre fevereiro a novembro de 2012, apoiado na abordagem da Fenomenologia Sociológica Compreensiva de Alfred Schutz. Treze mulheres participaram, maiores de dezoito anos, submetidas à braquiterapia ginecológica de dois serviços de radioterapia localizados no Rio de Janeiro e outro em São Paulo. Resultados: Uma característica que sobressaiu a partir dos depoimentos se referiu à dor na braquiterapia ginecológica, em que as mulheres revelaram o anseio por superá-la. Conclusão: Tal anseio independe da idade e do grau de instrução, é comum a todas e oriundo do vivido com o câncer. O que modifica é a maneira como se apresenta e a sua intensidade, que variam conforme a singularidade de cada sujeito

Bibliografía

1. Silva TON, Silva VR, Martinez MR, Gradim CVC. Avaliação da dor em pacientes oncológicos. Rev enferm UERJ. 2011; 19 (3): 359-63.
2. Carvalho MWA, Nóbrega MML, Garcia TR. Processo e resultados do desenvolvimento de um Catálogo CIPE® para dor oncológica. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47 (5): 1061-8.
3. Schutz A. Fenomenologia e relações sociais. Rio de Janeiro: Zahar; 1979.
4. OMS (Organização Mundial da Saúde). Health for the World’s Adolescents: A second chance in the second decade. Geneva: oms; 2014
5. .Schutz A. Sobre fenomenologia e relações sociais. Petrópolis (RJ): Vozes; 2012.
6. Silva SQ, Mandetta MA, Balieiro MMFG. The typical caring action of nursing in relation to sleep-wake cycle of preterm infant. Rev. Eletr. Enf. [internet]. 2015; 17 (2): 205-11. Disponível em: http:// dx.doi.org/10.5216/ree.v17i2.29037.20
7. .Isoyama-Shirakawa Y, Nakamura K, Abe M, et al. Caudal epidural anesthesia during intracavitary brachytherapy for cervical cancer. Journal of Radiation Research. 2015; 56 (3):583-587.
8. Rosa LM, Misiak M, Marinho MM, Ilha P, Radünz V, Fermo VC. Radiotherapy and brachytherapy in nursing: a bibliometrical review. Cogitare Enferm [internet]. 2015 [cited 2015 july 23]; 20 (2):408-16. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ cogitare/article/view/38866
9. Almeida TG, Comassetto I, Alves KMC, Santos AAP, Silva JMO, Trezza MCSF. Experience of young women with breast cancer and mastectomized. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem [internet] 2015. 19 (3). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/ v19n3/1414-8145-ean-19-03-0432.pdf .
10. Ministério da Saúde (Br). Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos: controle da dor. Rio de Janeiro (RJ): INCA; 2002.
11. Araujo CRG, Rosas AMMTF. A consulta de enfermagem para clientes e seus cuidadores no setor de radioterapia de hospital universitário. Rev enferm UERJ. 2008; 16 (3): 364-9.
12. Navarro C et al. Cervical cancer screening coverage in a highincidence region. Rev Saúde Pública. 2015; 49: 17. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v49/pt_0034-8910- rsp-S0034-89102015049005554.pdf.
13. Rubini AMS, Santos JLG, Erdmann AL, Rosa LM. Statements from women with cervical cancer in brachytherapy treatment: subsidies for nursing care. Rev Enferm UFSM 2012 Set/Dez;2(3):601-609.
14. Costa AIS, Chaves MD. Dor em pacientes oncológicos sob tratamento quimioterápico. Rev Dor. 2012; 13 (1): 45-9.
15. Dallabrida FA, Loro MM, Rosanelli CLSP, Souza MM, Gomes JS, Kolankiewicz ACB. Qualidade de vida de mulheres tratadas por câncer do colo de útero. Rev Rene. 2014; 15 (1): 116-22.
16. Bastable S. O enfermeiro como educador. Porto Alegre: Artmed; 2010.
17. .Capalbo C. Fenomenologia e ciências humanas. São Paulo: Idéias e letras; 2008.
18. Carvalho MCMP, Queiroz ABA, Moura MAV. Social images among women with precursory lesions of cervical cancer: study of social representations. Rev enferm UERJ. 2014; 22(3):383-8.
19. Rosa LM, Hammerschmidt KSA, Radünz V, Ilha P, Tomasi AVR, Valcarenghi RV. Evaluation and classification of vaginal stenosis after brachytherapy. Texto Contexto Enferm, 2016; 25(2):e3010014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v25n2/pt_0104-0707- tce-25-02-3010014.pdf

O Significado da Dor Para Mulheres em Braquiterapia Ginecológica: Abordagem Fenomenológica na Consulta de Enfermagem

The Meaning of Pain for Women in Gynecological Brachytherapy: Phenomenological Approach in Nursing Consultation

El Significado del Dolor Para las Mujeres en la Braquiterapia Ginecológica: Enfoque Fenomenológico en la Consulta de Enfermería

Resumen

Abstract

Resumo

Bibliografía