Gestantes/Puérperas usuárias de crack: necessidades prioritárias na reconstrução de um viver sem drogas

Pregnant/Puerperal users of crack: priority needs in rebuilding drug-free living

Las mujeres embarazadas/postparto de crack: necesidades prioritarias en la reconstrucción de una vida sin drogas

  • Jeferson Ventura Enfermeiro graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURG), MSc em Enfermagem pela FURG, Estudante PhD em Enfermagem pela FURG
  • Mara Regina Santos da Silva Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURG), Estudante PhD em Enfermagem pela FURG e Professora da FURG
  • Saul Ferraz de Paula Enfermeiro graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURG), MSc em Enfermagem pela FURG, Estudante PhD em Enfermagem pela FURG
  • Maria Helena Gehlen Enfermeira graduada pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Especialista em Educação Inclusiva pela UNIFRA, MSc em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Estudante PhD na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e Professora da UNIFRA
  • Adriane Maria Netto de Oliveira Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURG), Estudante PhD em Enfermagem pela FURG e Professora da FURG
Palabras clave: Las mujeres embarazadas, El crack de cocaína, Los cuidados de enfermería, los usuarios de drogas, Las relaciones familiares
Key-words: Pregnant women, Crack Cocaine, Nursing care, Drug users, Family relationships
Palavras chave: Gestantes, Cocaína, Crack, Cuidados de enfermagem, Usuários de drogas, Relações Familiares

Resumen

Abstract

Resumo

Bibliografía

1. Brasil. Ministério da saúde. Perfil dos usuários de crack e/ou similares no Brasil, Brasília-DF, 2013.
2. Yamaguchi ET, Cardoso M, Capel MS, Torres MLA, Andrade AG. Drogas de abuso e gravidez. Rev. Psiq. Clín 35, supl1; 44-47, 2008.
3. Brasil. Política do ministério da saúde. A Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. 2° edição. Brasília – DF. 2004.
4. Gasparin M, Silveira JL, Garcez LW, Levy BS. Comportamento motor oral e global de recém-nascidos de mães usuárias de crack e/ou cocaína. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2012. 17(4):459-63.
5. Botelho APM, Rocha RC, Melo VH. Uso e dependência de cocaína/ crack na gestação, parto e puerpério. Femina. [Internet]. 2013 Jan/Feb [cited Sept 17];41(1):23-32
6. Cyrulnik B. Resiliência, essa inaudita capacidade de construção humana. Lisboa: Instituto Piaget. 2003.
7. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11ª ed. São Paulo (SP): Hucitec; 2010.
8. Yin RK. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4ª ed. Porto Alegre (RS): Bookman; 2010.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF): MS; 2012.
10. Elias ACA, Giglio JS. A questão da espiritualidade na realidade hospitalar: o psicólogo e a dimensão espiritual do paciente. EstudPsicol. 2001;18(3):23-32.
11. Oliveira MM, Kantorski LP, Coimbra VCC, Ferreira RZ, Ferreira GB, Cruz VD. Consequências relacionadas ao consumo de crack entre mulheres e motivações para o abandono da droga. SMAD, Rev. EletrônicaSaúde Mental ÁlcoolDrog. 2014set.-dez; 10(3):119-25.
12. Romanini M, Roso A. Midiatização do crack e estigmatização: corpos habitados por histórias e cicatrizes. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2014; 18(49), 363-376.
13. Horta RL, Horta BL, Pinheiro RT. Drugs: families that protect and that expose teenagers to risk. J Bras Psiquiatr. 2006;55 (4):268-72.
14. Fergusson DM, Boden JM, Horwood LJ. The developmental antecedents of illicit drug use: evidence from a 25-year longitudinal study. Drug Alcohol Depend. 2008; 96(1-2):65-177.
15. Rudolph AE, Jones KC, Crawford ND, Fuller CM. The association between parental risk behaviors during hildhood and having high risk networks in adulthood. Drug Alcohol Depend. 2011;118(2-3):437-43.
16. Limberger J, Andretta I. Novas problemáticas sociais: o uso do crack em mulheres e a perspectiva de gênero. CSN 2011-0324. 2015 Jan– abr;15 (4): 41 – 65.
17. Magalhães DEF, Silva M RS. Cuidados requeridos por usuários de crack internados em uma instituição hospitalar. Rev. Min. Enferm. 2010 Jan/ Mar; 14(3):408-415.
18. Sanchez ZvdM, Nappo SA. A religiosidade, a espiritualidade e o consumo de drogas. Rev. psiquiatr. Clín. v.34 supl.1 São Paulo 2007.
19. Sena ELS, Boery RNSO, Carvalho PAL, Reis HFT, Marques AMN. Alcoolismo no contexto familiar: um olhar fenomenológico. Textocontexto – Enfermagem 2011; 20(2):310-18.
20. Portela GLC, Barros LM, Frota N M, Landim APP, Caetano JÁ, Farias FLRD. Percepção da gestante sobre o consumo de drogas ilícitas na gestação. SMAD. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas. 2013 ago; 9 (2): 58-63.
21. Ribeiro M, Laranjeira R. O tratamento do Usuário de Crack. 2ª ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2012.
22. Teixeira JJV, Lefèvre F. Humanização nos cuidados de saúde e a importância da espiritualidade: o discurso do sujeito coletivo - psicólogo. Mundo Saúde. 2003;27(3):362-8.
23. Bastos FI, Bertoni N. Pesquisa Nacional sobre o uso de crack. (org) Rio de Janeiro: Editora ICICT/FIOCRUZ, 2014

Novedades
Estadísticas
Cómo citar
1.
Ventura, Jeferson; Silva, Mara Regina Santos da; Paula, Saul Ferraz de; Gehlen, Maria Helena; Oliveira, Adriane Maria Netto de. Las mujeres embarazadas/postparto de crack: necesidades prioritarias en la reconstrucción de una vida sin drogas. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental. 2019; 11(4): 937-43. Disponible en: https://ciberindex.com/c/ps/P937943 [acceso: 19/04/2024]
Sección
Pesquisa
Comentarios

DEJA TU COMENTARIO     VER 0 COMENTARIOS

Normas y uso de comentarios


Hay un total de 0 comentarios


INTRODUCIR NUEVO COMENTARIO

Para enviar un comentario, rellene los campos situados debajo. Recuerde que es obligatorio indicar un nombre y un email para enviar su comentario (el email no sera visible en el comentario).

Nombre:
e-mail:
Comentario: