O Enfermeiro na Detecção dos Sinais e Sintomas que Antecedem Sepse em Pacientes na Enfermaria
The Nurse Approach Towards the Detection of Antecedent Signs and Symptoms of Sepsis in Patients at a Nursing Ward
El Enfermero en la Detección de los Señales y Síntomas que Antecede a Sepse En Pacientes En La Enfermería
Simone César Oliveira
Centro Universitário Internacional (UNINTER) (São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil)
Bruna Taboas Corrêa
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) (Rio de Janeiro, Brasil)
Hanna Nogueira Dodde
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) (Urca, Rio de Janeiro, Brasil)
Gicélia Lombardo Pereira
Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) (Urca, Rio de Janeiro, Brasil)
Beatriz Gerbassi Costa Aguiar
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) (Rio de Janeiro, Brasil)
Palabras clave:
Enfermería, Sepsis, Signos y Síntomas, Síndrome de Respuesta Inflamatoria Sistémica
Key-words:
Nursing, Sepsis, Signs and Symptoms, Systemic Inflammatory Response Syndrome
Palavras chave:
Enfermagem, Sepse, Sinais e sintomas, Síndrome de resposta inflamatória sistêmica
Resumen
Abstract
Resumo
Bibliografía
1. Viana RAPP, Machado FR, Souza JLA. Sepse, um problema de saúde pública: a atuação e colaboração da enfermagem na rápida identificação e tratamento da doença. São Paulo: COREN-SP; 2017. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da peste. [Internet]. Brasília, DF; 2008. [citado em 2018 Mar 23]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ manual_vigilancia_controle_peste.pdf 3. Carneiro AH, Póvoa P, Gomes JA. Dear Sepsis-3, we are sorry to say that we don’t like you. Rev bras ter intensiva. [Internet]. 2017; 29(1); [citado em 2017 Dez 20]. Disponível em: http://www.scielo.br/ scielo.php?pid=S0103-507X2017000100004&script=sci_arttext#B3 4. Singer M, et al. The Third International Consensus Definitions for Sepsis and Septic Shock (Sepsis-3). JAMA. [Internet]. 2016; 315(8); [citado em 2017 Dez 26]. Disponível em: https://jamanetwork.com/ journals/jama/fullarticle/2492881 5. Instituto Latino Americano de Sepse. Roteiro de implementação de protocolo assistencial gerenciado: Campanha de sobrevivência à sepse. [Internet]. 2016. [citado em 2017 Set 30]. Disponível em: http://www.ilas.org.br/assets/arquivos/ferramentas/roteiro-deimplementacao. pdf 6. Oliveira JB, Viana RAPP. Definições e condutas baseadas em evidencia. In: Viana RAPP. SEPSE para enfermeiros: as horas de ouro: identificando e cuidando do paciente séptico. São Paulo: Ateneu; 2013. P. 47-55. 7. Reinhart K, Daniels R, Machado FR. O ônus da sepse: uma chamada em apoio ao Dia Mundial da Sepse 2013. Rev bras ter intensiva. [Internet] 2013; 25(1); [citado em 2017 Set 30]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbti/v25n1/02.pdf 8. Instituto Latino-Americano para Estudos da Sepse. Sepse: um problema de saúde pública. Instituto Latino-Americano para Estudos da Sepse. [Internet]. Brasília: CFM; 2015. [citado em 2018 Jan 04]. Disponível em: http://www.ilas.org.br/assets/arquivos/ upload/Livro-ILAS(Sepse-CFM-ILAS).pdf 9. Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas; 2010. 10. Richardson RJ. Pesquisa social: métodos e técnicas. 4.ed. São Paulo: Atlas; 2017. 11. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012. Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. [Internet]. Brasília, DF; 2012. [citado em 2017 Out 3]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/ cns/2013/res0466_12_12_2012.html 12. Instituto Latino Americano de Sepse. Implementação de protocolo gerenciado de sepse protocolo clínico: Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico. [Internet]. 2017. [citado em 2017 Dez 20]. Disponível em: http://www.ilas.org.br/assets/arquivos/ ferramentas/protocolo-de-tratamento.pdf 13. Kleinpell R, Aitken L, Schorr CA. Implications of the new international sepsis guidelines for nunsing care. Am J Crit Care. [Internet]. 2013; 22(3); [citado em 2017 Dez 26]. Disponível em: http://ajcc.aacnjournals.org/content/22/3/212.full 14. Dellinger RP, Levy MM, Rhodes A, Annane D, Gerlach H, Opal SM, et al. Campanha de sobrevivência à sepse: Diretrizes internacionais para tratamento de sepse grave e choque séptico: 2012. Crit Care Med. [Internet]. 2013; 41(2); [citado em 2017 Dez 28]. Disponível em: http://www.survivingsepsis.org/ SiteCollectionDocuments/Guidelines-Portuguese.pdf 15. Aitken LM, et al. Nursing considerations to complement the Surviving Sepsis Campaign guidelines. Crit Care Med. [Internet]. 2011; 39(7); [citado em 2017 Dez 26]. Disponível em: https://www. ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21685741 16. Machado, FR, et al. Chegando a um consenso: vantagens e desvantagens do Sepsis 3 considerando países de recursos limitados. Rev bras ter intensiva. [Internet]. 2016; 28(4). [citado em 2018 Jan 18]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?pid=S0103-507X2016000400361&script=sci_arttext
Oliveira, Simone César; Corrêa, Bruna Taboas; Dodde, Hanna Nogueira; Pereira, Gicélia Lombardo; Aguiar, Beatriz Gerbassi Costa. El Enfermero en la Detección de los Señales y Síntomas que Antecede a Sepse En Pacientes En La Enfermería. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental. 2019; 11(5): 1307-11. Disponible en: https://ciberindex.com/c/ps/P13071311 [acceso: 20/04/2024]