T’sarat/hanseníase: caminhos trilhados por familiares de exdoentes tratados em ambiente asilar
T’sarat/leprosy: paths taken by relatives of former patients treated in the asylum environment
T’sarat/lepra: caminos tomados por los familiares de los pacientes tratados en el entorno de asilo
Resumen
Abstract
Resumo
Bibliografía
1. Medeiros APS, Queiroz TA, Carvalho FPB, Simpson CA, Miranda FAN, Maia EMC. Perfil de pessoas com e sem comorbidades acometidas por reações hansênicas. Cogitare Enferm. 2015; 20(2):281-8.
2. Santos KS, Fortuna CM, Santana FR, Gonçalves MFC, Marciano FM, Matumoto S. Significado da hanseníase para pessoas que viveram o tratamento no período sulfônico e da poliquimioterapia. Rev Latino- Am Enferm. 2015; 23(4):620-7.
3. Pinheiro MGC, Monteiro BR, Medeiros ER, Silva FS, Simpson CA, Miranda FAN et al. Repercussion of segregation in the lives of children separated by leprosy. Int Arch Med. 2016; 9(75):1-9.
4. Leite SCC, Sampaio CA, Caldeira AP. Como ferrugem em lata velha: o discurso do estigma de pacientes institucionalizados em decorrência da hanseníase. Physis Rev Saúde Coletiva. 2015; 25(1):121-38.
5. Leite SCC, Caldeira AP. Oficinas terapêuticas para a reabilitação psíquica de pacientes institucionalizados em decorrência da hanseníase. Ciênc Saúde Coletiva. 2015; 20(6):1835-42.
6. Silva LF. Filantropia e política de assistência às famílias de doentes de lepra em Goiás, 1920-1962. Hist Cienc Saude Manguinhos. 2016; 23(2):321-40.
7. Pinheiro MGC, Medeiros IBG, Monteiro AI, Simpson CA. O enfermeiro e a temática da hanseníase no contexto escolar: relato de experiência. Rev Pesq Cuid Fundam. [Internet] 2015 [citado em 15 mar 2017]; 7(3):2774-80. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/ index.php/cuidadofundamental/article/view/3856/pdf_1621
8. Garbin CAS, Garbin AJI, Carloni MEOG, Rovida TAS, Martins RJ. The stigma and prejudice of leprosy: infl uence on the human condition. Rev Soc Bras Med Trop. 2015; 48(2):194-201.
9. Meihy JCSB. Manual de História oral. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
10. Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70;Livraria Martins Fontes, 1979.
11. Rodrigues FF, Calou CGP, Leandro TA, Antezana FJ, Pinheiro AKB, Silva BP, Alves MDS. Conhecimento e prática dos enfermeiros sobre hanseníase: ações de controle e eliminação. Rev Bras Enferm. 2015; 68(2):297-304.
12. Videres ARN, Simpson CA, Mendes FRP, Oliveira RCC, Adário KDO, Pimenta EF et al. Manifestations of stigma and prejudice informed by treated lepers. Int Arch Med. 2016; 9(47):1-10.
13. Schweickardt JC, Xerez LM. A hanseníase no Amazonas: política e institucionalização de uma doença. Hist Cienc Saude Manguinhos. 2015; 22(4):1141-56.
14. Savassi LCM, Modena CM. Hanseníase e a Atenção Primária: desafios educacionais e assistenciais na perspectiva de médicos residentes. Hansen Int 2015; 40(2):2-16.
15. Pinheiro MGC, Miranda FAN, Simpson CA, Vitor AF, Lira ANBC. Limitações e incapacidades físicas no pós-alta em hanseníase: uma revisão integrativa. Rev Baiana Enferm. 2016; 30(2):1-11.
16. Faria L, Santos LAC. A hanseníase e sua história no Brasil: a história de um flagelo nacional. Hist Cienc Saude Manguinhos. 2015; 22(4):1491-95.
17. Opromolla PA, Laurenti R. Controle da hanseníase no Estado de São Paulo: análise histórica. Rev Saude Publica. [Internet] 2011 [citado em 15 mar 2017]; 45(1):195-203. Disponível em: http://www.scielo.br/ pdf/rsp/v45n1/1764.pdf.
18. Monte RS, Pereira MLD. Hanseníase: representações sociais de pessoas acometidas. Rev Rene. 2015; 16(6):863-71.
19. Cruz A. Uma cura controversa: a promessa biomédica para a hanseníase em Portugal e no Brasil. Physis. 2016; 26(1):25-44.
20. Aquino CMF, Rocha EPAA, Guerra MCG, Coriolano MWL, Vasconcelos EMR, Alencar EN. Peregrinação (Via Crucis) até o diagnóstico da hanseníase. Rev Enferm UERJ. 2015; 23(2):185-90.
21. Pinheiro MGC, Bezerra e Silva SY, Moura IBL, Silva FS, Isoldi DMR, Simpson CA. Contribuição de práticas educativas para conhecimento de escolares do ensino médio sobre hanseníase. Rev Enferm UFPE on line. [Internet] 2015 [citado em 15 mar 2017]; 9(11):9804- 10. Disponível em: http://www.periodicos.ufpe.br/revistas/ revistaenfermagem/article/view/10771/11909
- Resumen visto - 1198 veces
- PDF (Português) descargado - 28 veces