El shock cardiogénico y sus implicaciones en el postoperatorio de la cirugía cardíaca

The Cardiogenic shock and its implications in the postoperative period of cardiac surgery

Choque cardiogênico e suas implicações em pós operatório de cirurgia cardíaca

  • Miria Rejane Soares Coelho Couto Departamento de Enfermagem, Faculdade Unyleya (Curitiba, Paraná, Brasil)
  • Jonas Magno dos Santos Cesário Departamento de Enfermagem, Faculdade Unyleya (Curitiba, Paraná, Brasil)
  • Victor Hugo de Paula Flauzino Departamento de Enfermagem, Faculdade Unyleya (Curitiba, Paraná, Brasil)
  • Judith Victoria Castillo Mejia Departamento de enfermagem, Programa Associado de Pós Graduação em Enfermagem UPE/UEPB, Universidade de Pernambuco/ Universidade Estadual de Paraíba (Pernambuco, Brasil)
Palabras clave: Cirugía torácica, Unidades de cuidados intensivos, Choque cardiogénico, Complicaciones posoperatorias
Key-words: Thoracic curgery, Intensive care units, Cardiogenic shock, Postoperative complications
Palavras chave: Cirugia torácica, Unidades de terapia intensiva, Choque cardiogênico, Complicaciones posoperatorias

Resumen

Abstract

Resumo

Bibliografía

1. Filho POV, Carmona MJC, Júnior JOCA. Peculiaridades no Pós- Operatório de Cirurgia Cardíaca no Paciente Idoso. Revista Brasileira de Anestesiologia, set./out, 2004. v. 54, n. 5.
2. Regadas BT, Schneider R, Yunes E. Choque Cardiogênico. Revista Hospitalar Universitária Pedro Ernesto. 2009. v. 8, n. 2. Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistahupe/article/view/9190. [Acesso em 10/08/2018]
3. Shore-Lesserson L, Baker RA, Ferraris VA, Greilich PE, Fitzgerald D, Roman P, et al. The Society of Thoracic Surgeons, The Society of Cardiovascular Anesthesiologists, and The American Society of Extracorporeal Technology: Clinical Practice Guide-lines-Anticoagulation During Cardiopulmonary Bypass. Ann. Thorac. Surg. 2018 Feb; 105(2):650-62.
4. Soares GMT, Ferreira DCS, Gonçalves MPC, Alves TGS, David FL, Henriques KMC, et al. Prevalência das Principais Com-plicações Pós-Operatórias em Cirurgias Cardíacas. Revista Brasileira de Cardiologia. Juiz de Fora. Maio/jun. 2011.v. 24, n. 3, p. 139-146.
5. Mansur AP, Favarato D. Mortalidade por Doenças Cardiovasculares no Brasil e na Região Metropolitana de São Paulo: Atualização. Arq. Brasileira de Cardiologia, 2012.
6. Szelkowski LA, Puri NK, Singh R, Massimiano PS. Current trends in preoperative, intraoperative, and postoperative care of the adult cardiac surgery patient. Current Problems in Surgery. 2015. v. 5, p. 2 531–569. DOI: 10.1067/j.cpsurg.2014.10.001
7. Smeltzer SC, Bare BG. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009.
8. Fernandes MVB, Aliti G, Souza EN. Perfil de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica: implicações para o cuidado de enfermagem. Rev. Eletr. Enf, Goiânia. 2009. v. 11, n. 4, p. 993-999.
9. Cheregatti AL, Amorim CPEC. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo: Martinari. 2010. 520p.
10. Mazer CD, Whitlock RP, Fergusson DA, Hall J, Belley-Cote E, Connolly K, et al. Restrictive or Liberal Red-Cell Transfusion for Cardiac Surgery. N Engl J Med 2017 Nov 30; 377(22):2133-44.
11. Felice CD, Susin CF, Costabeber AM, Rodrigues AT, Beck MO, Hertz E. Choque: diagnóstico e tratamento na emergência. Revista da AMRIGS, Porto Alegre. Abr.-jun. 2011v. 55, n. 2, p. 179-196.
12. Hyman MC, Vemulapalli S, Szeto WY, Stebbins A, Patel PA, Matsouaka RA, et al. Sedation Versus General Anesthesia for Transcatheter Aortic Valve Replacement Insights from the National Cardiovascular Data Registry Society of Thoracic Sur-geons/American College of Cardiology Transcatheter Valve Therapy Registry. Circulation. 2017 Nov; 136(22):2132–2140.
13. Rocha RM. Artigo de revisão. Abordagem inicial do choque. Revista Brasileira de cardiologia. Rio de Janeiro. Abr./maio/ jun. 2011. v. XIV, n. 2, p. 23-27.
14. Torrati FG, Dantas RAS. Circulação extracorpórea e complicações no período pósoperatório imediato de cirurgias cardíacas. Acta Paul Enferm., São Paulo. Jul. /set. 2012. v. 25, n.3, p.340-5.
15. Campos LA. Choque cardiogênico imediato de cirurgia cardíaca. Revista SOCERJ. Abr. / maio / jun. 2011. v. XIV, n. 2, p. 115-11.
16. Laizo A, Delgado FEF, Rocha GM. Complicações que aumentam o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva na cirurgia cardíaca. Rev Brasileira Cirurgia Cardiovascular. Abr./jun., 2010. v. 25, n. 2, p.166-171.
17. Maron BA, Hess E, Maddox TM, Opotowsky AR, Tedford RJ, Lahm T, et al. Association of Borderline Pulmonary Hyperten-sion With Mortality and Hospitalization in a Large Patient Cohort: Insights From the Veterans Affairs Clinical Assessment, Re-porting, and Tracking Program. Circulation. 2016; 133(13):1
18. Chalegre ST, Salerno PR, Salerno LMVO, Melo ARS, Pinheiro AC, Frazão CS, et al. Drenagem venosa assistida a vácuo na circulação extracorpórea e necessidade de hemotransfusão: experiência de serviço. Rev Bras Cir Cardiovasc [Internet]. 2011 Mar; 26 (1): 122-127. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382011000100021&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0102-76382011000100021. [Acesso em 10/08/2018].
19. Schober P, Loer SA, Schwarte LA. Perioperative hemodynamic monitoring with transesophageal Doppler technology. Anesth Analg. 2009; 109(18):340-53.
20. Souza MHL, Elias DO. Fundamentos da Circulação Extracorpórea. 2. ed. Rio de Janeiro; 2006.
21. Piegas LS, Bittar OJNV, Haddad N. Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Resultados do Sistema Único de Saúde. Arq Bras Cardiol. São Paulo. Nov, 2009. v. 93, n. 5, p.555-60.
22. Almeida SL. Riscos da cirurgia cardíaca. Blog, Coronária, Fatores de Risco e Prevenção, Fatos e Mitos, Insuficiência Cardíaca [internet]. 19 de janeiro de 2017. Disponível em: https://seucardio.com.br/riscos-da-cirurgia-cardiaca/ [Acesso em: 23/ago/2017].
23. Kubrusly, L. F. Fatores de Risco em cirurgias cardíacas nos septuagenários. Portal do coração. São Paulo. 2010.
24. Alves RL, Cerqueira MP, Kraychete NCC, Campos GO, Martins MJ, Módolo NSP. Glicemia Peri operatória e Complicações Pós-operatórias em Cirurgia Cardíaca Pediátrica. Arq Brasileiros Cardiologia, São Paulo. Jan./mar. 2011. v. 97, n.5, p.372-379.
25. Ledur P, Almeida L, Pellanda LC, Schaan BA. Preditores de infecção no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica. Rev Bras Cir Cardiovasc [Internet]. 2011 June ; 26( 2 ): 190-196. Disponivel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382011000200008&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0102-76382011000200008. [Acesso em: 23/ago/2017].
26. Barbosa NF, Cardinelli DM, Ercole FF. Determinantes de complicações neurológicas no uso da circulação extracorpórea (CEC). Arq. Brasileiros Cardiologia. São Paulo. Abr./jun, 2010. v. 95, n.6, p.151-157.
27. Knobel E. Condutas no paciente grave - 3 ed. São Paulo: Editora Ateneu, p. 3-1495, 2006.
28. Cardoso SB. Circulação Extracorpórea e Cirurgia Cardiovascular. Jornal da Sociedade Brasileira de Cardiologia/PI. Piauí. 2012. v.9, n.1, p.8.
29. Donati A, Loggi S, Preiser JC, Orsetti G, Münch C, Gabbanelli V, et al. Goal-Directed Intraoperative Therapy Reduces Mor-bidity and Length of Hospital Stay in High-Risk Surgical Patients. Chest. 2007 Dec; 132(6):1817-24.
30. Agarwal HS. Standardized postoperative handover process improves outcomes in the intensive care unit: a model for opera-tional sustainability and improved team performance. Crit. Care Med. 2012. v. 40, n. 7, p. 2109-2115.
31. Miller PS, Evangelista LS, Giger JN, Dracup K, Doering LV. Clinical and socio-demographic predictors of postoperative vital exhaustion in patients after cardiac surgery. Heart Lung. 2013;42(2):98-104. doi:10.1016/j.hrtlng.2013.01.002
32. Amato MBP, Marini JJ. Pressure-Controlled and Inverse-Ratio Ventilation. In: Tobin M, ed. Principles and Practice of Me-chanical Ventilation. Second edition ed: Mc Graw-Hill; 2006:251-72. New York, EUA.
33. Cavalcanti ACD, Coelho MJ. As Reações ao Cuidado de Enfermagem em Cirurgia Cardíaca. Rev Enferm UFPE, Recife. 2011. v. 5, n. 8, p. 1891-1897.
34. Duarte SCM, Stipp MAC, Mesquita MGR, Silva MM. O cuidado de enfermagem no pós-operatório de cirurgia cardíaca: um estudo de caso. Esc. Anna Nery [Internet]. 2012 Dec; 16 (4): 657-665. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000400003&lng=en. https://doi.org/10.1590/S1414-81452012000400003. [Acesso em: 12/ago/2018].
35. Santos EL, Dórea SNA, Maciel MPGS, Santos LKF, Silva MB, Moraes MGL. Assistência humanizada: percepção do enfer-meiro intensivista. Rev baiana enferm. 2018;32:e23680.
36. Farias FBB, Vidal LL, Farias RAR, Jesus ACP. Cuidado humanizado em UTI: Desafios na visão dos profissionais de saúde; J. res.: fundam. care. online 2013. out./dez. 5(4):635-4
37. Camponogara S, Santos TM, Seiffert MA, Alves CN. Revisão o cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva: Uma revisão bibliográfica; R. Enferm. UFSM 2011 Jan/Abr;1(1):124-132124
38. Bucchi SM, Mira VL, Otrenti E, Ciampone MHT. Enfermeiro instrutor no processo de treinamento admissional do enfermeiro em unidade de terapia intensiva. Acta Paul Enferm. 2011;24(3):381-7. Disponível em: http://www.scielo. br/pdf/ape/v24n3/en_12.pdf [Acesso em: 12/ago/2018].
39. Cândida C. Cuidado humanizado na unidade de terapia intensiva: uma revisão da literatura. Revista Saúde e Desen-volvimento. jul/dez 2013. vol.4 n.2

Novedades
Estadísticas
Cómo citar
1.
Soares Coelho Couto, Miria Rejane; dos Santos Cesário, Jonas Magno; de Paula Flauzino, Victor Hugo; Castillo Mejia, Judith Victoria. El shock cardiogénico y sus implicaciones en el postoperatorio de la cirugía cardíaca. Ética de los Cuidados. 2020; 13: e13005. Disponible en: https://ciberindex.com/c/et/e13005 [acceso: 19/04/2024]
Sección
Revisiones
Comentarios

DEJA TU COMENTARIO     VER 0 COMENTARIOS

Normas y uso de comentarios


Hay un total de 0 comentarios


INTRODUCIR NUEVO COMENTARIO

Para enviar un comentario, rellene los campos situados debajo. Recuerde que es obligatorio indicar un nombre y un email para enviar su comentario (el email no sera visible en el comentario).

Nombre:
e-mail:
Comentario: