Aproximações entre as antropologias de Cecil Helman e Clifford Geertz
Approaches between the anthropologies of Cecil Helman and Clifford Geertz
Aproximaciones entre las antropologías de Cecil Helman y Clifford Geertz
Resumen
Abstract
Resumo
Bibliografía
Abdulrehman, M. S. (2017). Reflections on native ethnography by a nurse researcher. Journal of Transcultural Nursing, 28(2), 152-158.
Alves, P. C. (2015). Itinerário terapêutico e os nexus de significados da doença. Politica & Trabalho, (42).
Alves, P. C., & Rabelo, M. C. (1998). Repensando os estudos sobre representações e práticas em saúde/doença. In Alves, P. C., & Rabelo, M. C. (org.) Antropologia da Saúde: Traçando Identidades e Explorando Fronteiras (pp. 107-121). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Relume Dumará.
Assis, C. L., & Nepomuceno, C. M. (2008). Processos culturais: endoculturação e aculturação. Campina Grande, PB: UEPB/UFRN.
Boas, F. (2004). Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar.
Buchillet, D. (1991). A antropologia da doença e os sistemas oficiais de saúde. In. Buchillet, D. Medicinas tradicionais e medicina ocidental na Amazonia. Belem: CEJUP, 1991. p.21-44.
Correia, M. C. B. (2009). A observação participante enquanto técnica de investigação. Pensar enfermagem, 13(2), 30-36.
Diniz, D. (1997). O que é isso que chamamos antropologia da saúde no Brasil. Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, 1(1), 213-234.
Geertz, C. (2001). Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
Geertz, C. (2017). A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC.
Goldman, M. (1999). Alguma Antropologia. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
Helman, C. (2006). Why medical anthropology matters. Anthropology Today, 22(1), 3-4.
Helman, C. G. (1991). Limits of biomedical explanation. The Lancet, 337(8749), 1080-1083.
Helman, C. G. (2005). Cultural aspects of time and ageing. EMBO reports, 6(S1), S54-S58.
Helman, C. G. (2009). Cultura, saúde e doença. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed.
Langdon, E. J., & Wiik, F. B. (2010). Antropología, salud y enfermedad: una introducción al concepto de cultura aplicado a las ciencias de la salud. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 18(3), 459-466.
Laraia, R. B. (1986). Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar.
Lenardt, M. H., & Michel, T. (2013). As pesquisas em enfermagem e o método etnográfico de Spradley e McCurdy. In Melo, L. P., Gualda, D. M. R., Campos, E. A. (Organização), Enfermagem, antropologia e saúde (pp. 105-146). Barueri: Manole.
Lenardt, M. H., Michel, T., & Pereira De Melo, L. (2011). The nursing ethnographic research into complex societies. Colombia Médica, 42(2), 70-77.
Li, S., Easterby-Smith, M., Lyles, M. A., & Clark, T. (2016). Tapping the power of local knowledge: A local-global interactive perspective. Journal of World Business, 51(4), 641-653.
Loyola, M. A. (1984). Medicina popular. In: Guimarães, R. (Org.), Saúde e medicina no Brasil: contribuição para um debate. Rio de Janeiro: Graal.
Maksud, I. (2015). Doenças/adoecimentos/sofrimentos de longa duração: diálogos das Ciências Sociais com a Saúde Coletiva. Revista de Ciências Sociais - Política & Trabalho, 1(42).
Malinowski, B. (1978). Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural.
Maués, R. H. (1990). Doenças naturais e não-naturais: causas. In Maués, R. H. A Ilha Encantada – Medicina e Xamanismo numa comunidade de pescadores (pp. 35-64). Belém: Universidade Federal do Pará.
Minayo, M. C. S. (1998). Construção da identidade da antropologia na área de saúde: o caso brasileiro. In: Alves, P. C., & Rabelo, M. C. (orgs.), Antropologia da saúde: traçando identidade e explorando fronteiras [online] (pp. 29-46). Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ.
Nilson, C. (2017). A journey toward cultural competence: The role of researcher reflexivity in indigenous research. Journal of Transcultural Nursing, 28(2), 119-127.
Oliveira, R. C. (1998). O trabalho do antropólogo: Olhar, ouvir, escrever. In: Oliveira, R. C. O Trabalho do antropólogo (p. 17-35). São Paulo: UNESP.
Queiroz, M. D. S. (1980). Estudos sobre medicina popular no Brasil. Religião e Sociedade, 5, 241-50.
Renedo, A., & Marston, C. (2015). Developing patient-centred care: an ethnographic study of patient perceptions and influence on quality improvement. BMC health services research, 15(1), 122.
Rising, M. L. (2017). Truth telling as an element of culturally competent care at end of life. Journal of Transcultural Nursing, 28(1), 48-55.
Roberts, L. R., Jadalla, A., Jones-Oyefeso, V., Winslow, B., & Taylor, E. J. (2017). Researching in collectivist cultures: Reflections and recommendations. Journal of Transcultural Nursing, 28(2), 137-143.
Santos, J. L. (1996). O que é cultura. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense.
Van der Geest, S. (2014). Medical anthropology. The Wiley Blackwell encyclopedia of health, illness, behavior, and society, 1313-1324.
Wawzyniak, J. V. (2009). Agentes Comunitários de Saúde: Transitando e atuando em diferentes racionalidades no rio Tapajós, Pará, Brasil. Campos-Revista de Antropologia, 10(2)
- Resumen visto - 155 veces
- PDF (Português) descargado - 43 veces