Hanseníase: as repercussões cotidianas nas trajetórias de vida

Leprosy: the daily repercussions on life trajectories

Lepra: las repercusiones diarias en las trayectorias de la vida

  • Rafael Rodrigo da Silva Pimentel Escola de Enfermagem. Universidade de São Paulo (USP) (São Paulo, Brasil)
  • Rafaely de Cassia Nogueira Sanches Universidade Estadual de Maringá (UEM) (Maringá, Paraná, Brasil)
  • Cremilde Aparecida Trindade Radovanovic Universidade Estadual de Maringá (UEM) (Maringá, Paraná, Brasil)
  • Marcelo José dos Santos Escola de Enfermagem. Universidade de São Paulo (USP) (São Paulo, Brasil)
  • Márcia Glaciela da Cruz Scardoelli Centro Universitário de Maringá (Maringá, Paraná, Brasil)
Palabras clave: Enfermería en salud pública, Enfermedades desatendidas, Lepra, Prejuicio, Marginación social
Key-words: Public Health Nursing, Neglected diseases, Leprosy, Prejudice, Social Marginalization
Palavras chave: Enfermagem em Saúde Pública, Doenças negligenciadas, Hanseníase, Preconceito, Marginalização social

Resumen

Abstract

Resumo

Bibliografía

Bardin, L (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. Dako-Gyeke, M. (2018). Courtesy stigma: a concealed consternation among caregivers of people affected by leprosy. Social Science & Medicine, 196, 190–6. Recuperado de https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2017.11 .030.
Ericeira, V.V.L., Costa Filho, M.R., Aquino, D.M.C., Paiva, M.F.L., Corrêa, R.G.C.F., & Costa, L.D.L.N (2016). Sintomas depressivos secundário ou reativo em adultos doentes com hanseníase. Revista Enfermagem UFPE, 10(9), 3251-8. Recuperado de https://doi.org/10.5205/1981-8963- v10i9a11404p3251-3258-2016.
Grzybowski, A., Sak, J., Pawlikowski, J., & Nita, M. (2016). Leprosy: Social implications from antiquity to the present. Clinics in Dermatology. 34(1), 8–10. Recuperado de https://doi.org/10.1016/j.clindermatol.2015. 10.009.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2019). Cidades Londrina. Recuperado em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/londrin a/panorama.
Luna, I.T., Bezerra, E.P., Alves, M.D.S., & Pinheiro, P.N.C (2010). Adesão ao tratamento da Hanseníase: dificuldades inerentes aos portadores. Revista Brasileira Enferm, 63(6), 983-90. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0034- 71672010000600018.
Matumoto, S (2015). Meaning of leprosy for people who have experienced treatment during the sulfonic and multidrug therapy periods. Revista Latinoamericana Enferm. 23(4), 620-7. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/0104- 1169.0323.2596.
Mendes, A. & Rodolpho, J.R.C. (2016). História oral. In: Borges, ALV & Hoga, LAK (Coords.). Pesquisa empírica em saúde. Guia prático para iniciantes (pp.78-84). São Paulo: EEUSP.
Meihy, J.C.S.B. & Holanda, F. (2013). História oral como fazer como pensar. 2nd ed. São Paulo: Editora Contexto.
Ministério da Saúde (BR) (2018). Caracterização da situação epidemiológica da hanseníase e diferenças por sexo, Brasil, 2012-2016. Boletim Epidemiológico nº 49, vol. 4. Brasília: Autor. Recuperado em http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/ pdf/2018/janeiro/31/2018-004-Hanseniasepublicacao.pdf.
Monte, R.S. & Pereira, M.L.D (2015). Hanseníase: representações sociais de pessoas acometidas. Revista Rene, 16(6), 863-71. Recuperado de http://www.revistarene.ufc.br/revista/index. php/revista/article/view/2221/pdf.
Noordende, A.T.V., Korfage, I.J., Lisam, S., Arif, M.A., Kumar, A., & Brakel, W.H.V. (2019). The role of perceptions and knowledge of leprosy in the elimination of leprosy: A baseline study in Fatehpur district, northern India. PLOS Neglected Tropical Diseases, 13(4), e0007302. Recuperado de https://doi.org/10.1371/journal.pntd.000730 2.
Palmeira, I.P., Queiroz, A.B.A., & Ferreira, M.A (2014). Quando o preconceito marca mais que a doença. Tempus Actas Saúde Coletetiva, 8(3), 53-66. Recuperado de http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v6i3.116 3.
Pelizzari, V.D.Z.V., Arruda, G.O., Marcon, S.S., & Fernandes, C.A.M (2016). Percepções de pessoas com hanseníase acerca da doença e tratamento. Revista Rene, 17(4), 466-74. Recuperado de http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/49 33.
Peters, R.M.H., Zweekhorst, M.B.M., Brakel, W.H.V., & Bunders, I.J.F.G (2016). People like me don't make things like that’: Participatory video as a method for reducing leprosy-related stigma. Global Public Health, 11(5-6), 666-682. Recuperado de https://doi.org/10.1080/17441692.2016.115 3122.
Pinheiro, M.G.C., Lins, S.L.F., Gomes, B.R.S., Simpson, C.A., Mendes, F.R.P., & Miranda, F.A.N (2019). Análise contextual da atenção à saúde na alta em hanseníase: uma revisão integrativa. Revista Gaúcha Enferm, 40, e20180258. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1983- 1447.2019.20180258.
Santos, K.S., Fortuna, C.M., Santana, F.R., Gonçalves, M.F.C., Marciano, F.M., & Pescarini, J.M., Strina, A., Nery, J.S., Skalinski, L.M., Andrade, K.V.F., Penna, M.L.F et al. (2018). Socioeconomic risk markers of leprosy in high-burden countries: A systematic review and meta-analysis. PLOS Neglected Tropical Diseases, 12, e0006622. Recuperado de https://doi.org/10.1371/journal.pntd.000662 2.
Ribeiro, M.D.A., Silva, J.C.A., & Oliveira, S.B (2018). Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Revista Panamericana Salud Publica, 42, e42. Recuperado de https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.42.
World Health Organization (WHO) (2016). Global Leprosy Strategy 2016-2020: Accelerating towards a leprosy-free world, (Relatório). WHO Regional Office for South-East Asia. Recuperado em https://apps.who.int/iris/handle/10665/208824

Novedades
Estadísticas
Cómo citar
1.
Pimentel, Rafael Rodrigo da Silva; Sanches, Rafaely de Cassia Nogueira; Radovanovic, Cremilde Aparecida Trindade; Santos, Marcelo José dos; Scardoelli, Márcia Glaciela da Cruz. Lepra: las repercusiones diarias en las trayectorias de la vida. Cultura de los cuidados. 2021; 25(59): 114-23. Disponible en: https://ciberindex.com/c/cc/59114cc [acceso: 20/04/2024]
Sección
Antropología
Comentarios

DEJA TU COMENTARIO     VER 0 COMENTARIOS

Normas y uso de comentarios


Hay un total de 0 comentarios


INTRODUCIR NUEVO COMENTARIO

Para enviar un comentario, rellene los campos situados debajo. Recuerde que es obligatorio indicar un nombre y un email para enviar su comentario (el email no sera visible en el comentario).

Nombre:
e-mail:
Comentario: