Cuidados ao final da vida no domicílio: considerações sobre o Brasil e a França
End-of-life care at home: considerations about Brazil and France
Cuidado al final de la vida a domicilio: consideraciones sobre Brasil y Francia
Resumen
Abstract
Resumo
Bibliografía
Aries, P. (2000). O homem diante da morte. Cidade do Porto: Francisco Alves.
Biroli, F. (2014). Família: novos conceitos. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
Braga, P.P., Sena R.R., Seixas, C.T., Castro, E.A.B., Andrade, A.M. y Silva, Y.C. (2016). Oferta e demanda na atenção domiciliar em saúde. Cienc Saude Colet, 21 (3),903-12. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1 413- 81232016000300903&script=sci_abstra ct&tlng=pt
Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Portaria nº 825, de 25 de abril de 2016: Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e atualiza as equipes habilitadas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegi s/gm/2016/prt0825_25_04_2016.html
Brasil. Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1 nov. 2002. Seção 1, p. 1. Recuperado de http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei /2002/lei-10406-10-janeiro-2002- 432893-norma-pl.html
Cordeiro, F.R. (2017). O retorno ao domicílio em cuidados paliativos: interface dos cenários brasileiro e francês. Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre.
Elias N. (2001). A solidão dos moribundos. Rio de Janeiro: Zahar.
Fonseca C. (2004). Família, fofoca e honra. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
France. Ministère des Affaires Sociales, de la Santé et des Droits des Femmes. (2015). Plan national trienal pour le développement des soins palliatifs et l’accompagnement en fin de vie- 2015/2017. Paris: Ministère des Affaires Sociales, de la Santé et des Droits des Femmes. Recuperado de http://www.casspa49.fr/filefichierpdfdocument-fichierpdf-63.html
France. Ministère de la Santé, de la Jeunesse, des Sports et de la vie Associative. (2008). Circulaire DHOS/02 n° 2008-99 du 25 mars 2008 relative à l’organisation des soins palliatifs. Paris: Direction de l’hospitalisation et de l’organisation des soins. Recuperado de http://aspyvelines.org/files/2008- 03_Circulaire_du_25_mars_2008.pdf
Gomes, M.F.P., Fracolli, L.A. y Machado, B.C. (2015). Atenção domiciliar do enfermeiro na estratégia saúde da família. O Mundo da Saúde, 39 (4), 470-5. Recuperado de http://www.saocamilosp. br/pdf/mundo_saude/155572/A08.pdf
Magnani, J.G.C. (2002). De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17 (49), 11–29. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v17n49 /a02v1749.pdf
Matta, R. (1997). A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco.
Machado, C. V.; Baptista, T. W. F. y Nogueira, C. O. (2011). Health policies in Brazil in the 2000s: the national priority agenda. Cadernos de Saúde Pública, 27 (3), 521–532. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/csp/v27n3/12. pdf
Mccallum, C., Bustamante, V. (2012). Parentesco, gênero e individuação no cotidiano da casa em um bairro popular de salvador da Bahia. Etnográfica, 16 (2), 221– 246. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/etn/v16n2 /v16n2a01.pdf
Sarti, C. A. (2005). “Deixarás pai e mãe”: notas sobre Lévi-Strauss e a família. Revista Anthropológicas, 16 (1), 31-52. Recuperado de http://www.revista.ufpe.br/revistaanthro pologicas/index.php/revista/article/view/48
Meyer, D.E., Klein, C., Fernandes, L.P. (2012). Concepts of family within governmental programs for “social inclusion” in Brazil. Revista Estudos Feministas, 20 (2), 433–449. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid=S0104- 026X2012000200005
Oliveira S.G. y Kruse M.H.L. (2017). Melhor em Casa: dispositivo de segurança. Texto context enferm, 26(1), 1-9. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/tce/v26n1/pt_0 104-0707-tce-26-01-e2660015.pdf
Oliveira, S.G., Kruse, M.H.L., Echevarría-Guanilo, M.E., Velleda, K.L., Santos-Júnior, J.R.G. y Sartor, S.F. (2017). Atenção domiciliar: estratégia da biopolítica. Revista de atenção à saúde, 15 (54),108-16. Recuperado de http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista _ciencias_saude/article/view/4719
Oliveira, S.G. (2014). Melhor em casa? uma história genealógica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre.
Oliveira, S.G. y Kruse, M.H.L. (2016). Gênese da atenção domiciliária no Brasil no início do século XX. Rev Gaucha Enferm, 37 (2),1-9. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1 983- 14472016000200405&script=sci_abstra ct&tlng=pt
Pailhé, A. y Régnier-Loilier, A. (2015). Le chômage retarde l’arrivée du premier enfant en france. Population & Sociétés, 528, p. 2–6. Recuperado de https://www.ined.fr/fr/publications/editi ons/population-et-societes/chomageretarde- arrivee-premier-enfant-france/
Pastrana T., De Lima L., Pons J. J. y Centeno C. (2013). Atlas de cuidados paliativos de latinoamérica ALCP. Houston: IAHPC. Recuperado de https://cuidadospaliativos.org/uploads/2 014/3/Atlas%20Latinoamerica%20-%2 0edicion%20cartografica.pdf
Piketty, T. (2014). O capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrinseca. Perrot, M. (2011). História dos quartos. São Paulo: Paz e Terra.
Ribeiro, R.G. (2012). Todo lo que interesa a la mujer: discursos sobre saúde na revista Para Ti. Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre.
Rose, N. (2001). The politics of life itself. Theory, Culture e Society, 18 (1), 1-31. Recuperado de https://journals.sagepub.com/doi/10.117 7/02632760122052020
Saraiva, K. y Veiga-Neto, A. (2009). Modernidade líquida, capitalismo cognitivo e educação contemporânea. Educação e Realidade, 34 (2), 187-201. Recuperado de http://www.seer.ufrgs.br/educacaoereali dade/article/viewFile/8300/5538
Société Française d’accompagnement et de Soins Palliatifs. (2016). Annuaire des structures de soins palliatifs et des associations de bénévoles d’accompagnement de la SFAP. Paris: SFAP. Recuperado de http://www.sfap.org/annuaire
- Resumen visto - 776 veces
- PDF (Português) descargado - 18 veces