O conhecimento da criança Haliti-Paresí sobre a hantavirose através de expressões artísticas

The Haliti-Paresí child's knowledge about hantavirus in artistic expressions

El conocimiento del niño Haliti–Paresí acerca de hantavirus a través de expresiones artísticas

  • Ana Cláudia Pereira Terças Instituto Oswaldo Cruz. Fundação Oswaldo Cruz (Rio de Janeiro, Brasil). Universidade do Estado de Mato Grosso (Cuiabá, Brasil)
  • Vagner Ferreira do Nascimento Universidade do Estado do Mato Grosso (Cuiabá, Brasil)
  • Thalise Yuri Hattori Universidade do Estado do Mato Grosso (Ciuabá, Brasil)
  • Érica Baggio Universidade do Estado do Mato Grosso (Cuiabá, Brasil)
  • Marina Atanaka Universidade Federal de Mato Grosso (Cuiabá, Brasil)
  • Elba Regina Sampaio de Lemos Instituto Oswaldo Cruz (Rio de Janeiro, Brasil)
Palabras clave: Crianza del niño, diseño, hantavírus, salud de poblaciones indígenas
Key-words: Child rearing, design, hantavirus, health of indigenous peoples
Palavras chave: Educação infantil, desenho, hantavírus, saúde de populações indígenas

Resumen

Abstract

Resumo

Bibliografía

Barbosa, M. N. S. (2013). Criação, imaginação e expressão da criança: caminhos e possibilidades do desenho infantil (Tesis de maestría). São João Del-Rei: Universidade Federal de São João Del-Rei.
Cervo, A. L., Bervian, P. A., & Silva, R. (2006). Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Cohn, C. (2000). Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do Bacajaú. Revista de Antropologia. 43(2), 195-222.
Costa, G.M., Figueredo, R.C., & Ribeiro, M.S. (2013). A importância do enfermeiro junto ao pse nas ações de educação em saúde em uma escola municipal de Gurupi – TO. Revista Científica do ITPAC. 6(2): 1-12. Recuperada de http://www.itpac.br/arquivos/Revista/62/6.pdf
Domingues-Lopes, R.C., Oliveira, A.C., & Beltrão, J. F. (2015). O lúdico em questão: brinquedos e brincadeiras indígenas. Desidades.6, 25-39. Recuperada de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822015000100003.
Foucault, M. (2001). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal.
Gonçalves, A. N., Bortolotti, F. S, Menezes, M., Broering C.V., & Crepaldi M.A. (2014). Memórias sobre cirurgias eletivas: o que expressam as crianças. Revista da SBPH. 17(1), 05-25. Recuperada dehttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582014000100002
Kruger, D. H., Figueiredo, L. T. M., Song, J. W., & Klempa B. (2015). Hantaviruses-Globally emerging pathogens. Journal of Clinical Virology 64,128-136. Recuperada de http://koreauniv.pure.elsevier.com/en/publications/hantavirusesglobally-emerging-pathogens(a5ef314f-d120-4454-9a4e-8d0e73b02609).html
Lee H. W., Lee P. W., & Johnson K. M. (1978). Isolation of the etiologic agent of Korean hemorrhagic fever. J Infect Dis.137:298–308.
Lemos, E. R. S., & Silva, M. V. (2015). Hantavírus. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Lepri, P. M. F. (2008). A criança e a doença: da fantasia à realidade. Rev Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar. 11: 15-26. Recuperada de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582008000200003
Luquet, G. H. (1969). O desenho infantil. Porto: Ed. Minho.
Lowenfeld, V. (1977). A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou.
Mèredieu, F. (2006). O desenho infantil. São Paulo: Editora Cultrix.
Munarim, I. (2011). O que podemos aprender com as crianças indígenas? Aproximações da antropologia da criança às noções da infância, cultura e movimento na educação física. Rev Bras Ciênc Esporte. 33(2), 375-90. Recuperada de http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/614.
-Nichol, S. T., Spiropoulou C. F., Morzunow S.,& et al. (1993). Genetic Identification of ahantavírus associated with an outbreak of acuterespiratory illness. Science. 262:914-917.Recuperada de http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8235615
Oliveira, R. C., Gomes, R., Carvalho, V. H. G.,Figueiredo, J. F., Anschau, I., Jesus, S., & et al.(2010). Hantavirus seroprevalence in BrazilianIndian Community. In: Abstract Book VIIIInternational Conference on HFRS, HPS andHantaviruses. Athenas: Internacional society forhantaviruses and hantaviral diseases.
Pereira, C.L. (2012). Piaget, Vygotsky eWallon: contribuições para os estudos dalinguagem. Psicologia em Estudo. 17(2), 277-286.
Piaget, J. (1975). A formação do símbolo nacriança: imitação, jogo, sonho e representação.Rio de Janeiro: Zahar.
Reis, A. C. (2014). Arteterapia: a Arte como Instrumento no Trabalho do Psicólogo. Psicologia: Ciência e Profissão. 34(1):142-157. Recuperada dehttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141498932014000100011&script=sci_abstract&tlng=t
Ribeiro, C. R., & Pinto Junior, A. A. (2009). A representação social da criança hospitalizada: um estudo por meio do procedimento de desenho-estória com tema. Revista da SBPH. 12(1), 31-56. Recuperada de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582009000100004
Rodrigues, M.H. (2010). Análise do Desenho Infantil segundo as Ideias de Luquet. Revista da Unifebe – Online. 2(8),12-29. Recuperada de https://www.unifebe.edu.br/revistadaunifebe/2010/artigo012.pdf
Roseiro, M. N. V., & Takayanagui, A. M. M. (2007). Novos indicadores no processo saúde-doença. Saude. 33(1), 37-42. Recuperada de http://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/6462
Salbé-Travassos da Rosa, E. Associação vírus-hospedeiro e epidemiologia molecular de hantavírus em distintos ecossistemas amazônicos: Maranhão e Pará – Mato Grosso (Tesis de doctorado). Rio de Janeiro: Instituto Oswaldo Cruz.
Santos, R. V., & Coimbra, Jr. C. E. A. (2013). Cenários e tendências da saúde e da epidemiologia dos povos indígenas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Silva, A. A. F. (2010) Utilização do desenho como instrumento para análise da percepção de risco e medo no trânsito (Tesis de maestría) Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Souza, S. H. V. (2012). A criança e a expressão do pensamento através do grafismo. Rev Thema. 9(2), 1-23. Recuperada de http://revistathema.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/135
Tassinari, A. (2007). Concepções Indígenas de Infância no Brasil. Revista Tellus. 7(13), 11-25. Recuperada de http://www.gpec.ucdb.br/projetos/tellus/index.php/tellus/article/view/138
Terças, A. C. P. (2011). Emergência da síndrome cardiopulmonar por hantavírus em Mato Grosso: aspectos epidemiológicos e clínicos durante o período de 1999-2010. (Tesisde maestría). Mato Grosso: Universidade Federal de Mato Grosso.
Terças, A. C. P., Nascimento, V.F. Hattori, T.Y. Zenazokenae, L.E., Atanaka, M., & Lemos, E. R. S. (2016). Os Haliti-Paresí: uma reflexão sobre saúde e demografia da população residente nas terras indígenas Paresí. Revista Espaço Ameríndio. 10(01),226-253. Recuperada de http://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/60301
Terças, A. C. P., Santos M. A., Pignatti M., Espinosa M. M., Via A. V. G. M., & Menegatti J. A. (2013). Hantavirus Pulmonary Syndrome Outbreak, Brazil, December 2009–January 2010. Emerging Infectious Diseases. 19:11. Recuperada dehttps://wwwnc.cdc.gov/eid/article/19/11/12-0463_article
Vaheri, A., Strandin, T., Hepojoki, J., Sironen, T., Henttonen, H., Mäkelä, S., & Mustonen, J. (2013). Uncovering the mysteries of hantavirus infections. Nature Reviews Microbiology. 11, 539–550. Recuperada dehttp://www.nature.com/nrmicro/journal/v11/ n8/abs/nrmicro3066.html
-Zoia, A., & Peripolli, O. J. (2010). Infânciaindígena e outras infâncias. Espaço Ameríndio.4(2): 9-24. Recuperada dehttp://seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/view/12647

Novedades
Estadísticas
Cómo citar
1.
Terças, Ana Cláudia Pereira; Nascimento, Vagner Ferreira do; Hattori, Thalise Yuri; Baggio, Érica; Atanaka, Marina; Lemos, Elba Regina Sampaio de. El conocimiento del niño Haliti–Paresí acerca de hantavirus a través de expresiones artísticas. Cultura de los cuidados. 2018; (51): 96-06. Disponible en: https://ciberindex.com/c/cc/51096cc [acceso: 28/03/2024]
Sección
Antropología
Comentarios

DEJA TU COMENTARIO     VER 0 COMENTARIOS

Normas y uso de comentarios


Hay un total de 0 comentarios


INTRODUCIR NUEVO COMENTARIO

Para enviar un comentario, rellene los campos situados debajo. Recuerde que es obligatorio indicar un nombre y un email para enviar su comentario (el email no sera visible en el comentario).

Nombre:
e-mail:
Comentario: