Trajetória histórica das políticas de saúde da mulher em Angola

Historical trajectory of women's health policies in Angola

Trayectoria histórica de las políticas de salud de la mujer en Angola

  • Eurica da Natividade Sinclética Graça Neves da Rocha Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade São Paulo (EERP-USP) (São Paulo, Brasil;)
  • Driéli Pacheco Rodrigues Academia Brasileira de História da Enfermagem (São Paulo, Brasil)
  • Luciana Barizon Luchesi Academia Brasileira de História da Enfermagem (São Paulo, Brasil)
  • Maria da Conceição Martins da Silva Universidade Agostinho Neto (Sapu, Angola)
  • Juliana Cristina dos Santos Monteiro Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP) (São Paulo, Brasil)
Palabras clave: Salud de la mujer, politica de salud, documentos, historía
Key-words: Women’s health, health policy, documents, history
Palavras chave: Saúde da mulher, política de saúde, documentos, história

Resumen

Abstract

Resumo

Bibliografía

Angola. (1981). Lei nº 2 de 11 de fevereiro de 1981. (1981, 11 de fevereiro). Lei geral do trabalho. Luanda: Diário da República de Angola.
Angola. Ministério do Planejamento. (2003). Objetivos de desenvolvimento do Milênio. (Relatório de progresso MDG/NEPAD). Luanda: Ministério do Planejamento. Agência das Nações Unidas em Angola.
Angola. Ministério da Saúde. (2004a). Políticas e normas para a prestação de serviços em saúde reprodutiva. 2 ed. Luanda: Ministério da Saúde, Direção Nacional de Saúde Pública.
Angola. Direção Nacional de Saúde Pública. (2004b). Plano estratégico para a redução acelerada da mortalidade materno infantil em Angola 2005-2009. Luanda: Direção Nacional de Saúde Pública.
Angola. Ministério do Planejamento. (2005a). Objetivos de desenvolvimento do milênio. (Relatório de progresso). Luanda: Angola.
Angola. Ministério da Saúde. (2005b). Plano estratégico nacional para a saúde sexual e reprodutiva 2002-2006. Luanda: Ministério da Saúde.
Angola. Ministério da Saúde. Direção nacional de Saúde Pública. (2007). Roteiro nacional para acelerar a redução da mortalidade materna e neonatal em Angola 2007-2015. Luanda: Ministério da Saúde.
Angola. Ministério da Família e Promoção da Mulher. (2009). Avaliação da implementação da plataforma de acção de Beijing. Luanda: Ministério da Família e Promoção da Mulher.
Angola. Assembleia Constituinte. (2010a). Constituição da República de Angola. Luanda: Assembleia Constituinte. Recuperado de http://www.governo.gov.ao/Arquivos/Constituicao_da_Republica_de_Angola.pdf.
Angola. (2010b). Implementação da carta africana dos direitos do homem e dos povos. (Relatório). Luanda: Assembleia Constituinte Recuperado de http://www.achpr.org/files/sessions/51st/state-reports/5th-2007-2010/staterep_angola_2010_por.pdf.
Angola. (2010c). Plano estratégico - igualdade do gênero e empoderamento das mulheres CPLP. Luanda: Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Angola. Ministério do Planejamento. (2012). Inquérito sobre o bem estar da população 2008-2009. Luanda: Ministério do Planejamento.
Bjorck, M. (1989). Resumo e análise do relatório do Ministério da saúde sobre a situação de saúde em Angola. Luanda: Ministério da saúde.
Connor, C., Averbug, D., y Miralles, M. (2010). Avaliação do sistema de saúde de Angola. Bethesda, MD: Health Systems 20/20, Abt Associates Inc y United States Agency for International Development . Recuperado de http://pdf.usaid.gov/pdf_docs/Pnadx703.pdf.
Moreira, S.V. (2005). Análise documental como método e como técnica. En Método e técnicas de pesquisa em comunicação. (pp. 269-79). São Paulo: Atlas.
Organização Mundial da Saúde. Sede Regional Africana (1997). Quadragésima sétima sessão, realizada em Sun City - República da África do Sul entre 1 e 5 de setembro de 1997. (Relatório final). Harare: Sede Regional Africana. Recuperado de http://www.afro.who.int/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=5248
Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional Africano (2009). Estratégia de cooperação da OMS com os países 2009-2013: Angola: Brazzaville; Escritório Regional Africano OMS. Recuperado de http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/135966/1/ccs_ago_po.pdf.
Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2010). Análise dos recursos humanos da saúde (RHS) nos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). Genebra: OMS, Human Resources for Health Observer. Recuperado de .
Pehrsson, K., Andersson-Brolin, L., Salmonsson, S.(2008). Apoio saudável? Um estudo do apoiosueco à saúde em Angola 1977-2006. Suécia: SidaEvaluation. Recuperado dehttp://www.sida.se/English/publications/Publication_database/?epieditmode=true.
Pimentel, A. (2001). O método da análisedocumental: seu uso numa pesquisahistoriográfica. Cadernos de Pesquisa, (114), 179-195.Recuperadode https://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742001000300008.
Ramos, F.I.S. (2008). Análise histórica das políticas de planejamento de famílias no Brasil [tese de doutorado]. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro: Recuperado de http://www.bdtd.uerj.br/tde_arquivos/44/TDE-2013-07-01T142636Z-3478/Publico/Fernanda%20Irene%20da%20Silva%20Ramos%20-%20tese.pdf.
Souza, J., Kantorski, L.P. y Luis, M.A.V. (2011). Análise documental e observação participante na pesquisa em saúde mental. Revista Baiana de Enfermagem. 25(2), 221-8. Recuperado de https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/5252/4469.
Valles, M. (1997). Técnicas cualitativas de investigación social: reflexión metodológica y práctica professional. Madrid: Editorial Síntesis.
World Health Organization [WHO]. Regional Office For Africa (2011). Health situation analysis in the African region: atlas of health statistics. Brazzaville: WHO, Regional Office For Africa. Recuperado de http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s18863en/s18863en.pdfAngola. Ministério do Planejamento. (2005a). Objetivos de desenvolvimento do milênio. (Relatório de progresso). Luanda: Angola.
Angola. Ministério da Saúde. (2005b). Plano estratégico nacional para a saúde sexual e reprodutiva 2002-2006. Luanda: Ministério da Saúde.
Angola. Ministério da Saúde. Direção nacional de Saúde Pública. (2007). Roteiro nacional para acelerar a redução da mortalidade materna e neonatal em Angola 2007-2015. Luanda: Ministério da Saúde.
Angola. Ministério da Família e Promoção da Mulher. (2009). Avaliação da implementação da plataforma de acção de Beijing. Luanda: Ministério da Família e Promoção da Mulher.
Angola. Assembleia Constituinte. (2010a). Constituição da República de Angola. Luanda: Assembleia Constituinte. Recuperado de http://www.governo.gov.ao/Arquivos/Constituicao_da_Republica_de_Angola.pdf.
Angola. (2010b). Implementação da carta africana dos direitos do homem e dos povos. (Relatório). Luanda: Assembleia Constituinte Recuperado de http://www.achpr.org/files/sessions/51st/state-reports/5th-2007-2010/staterep_angola_2010_por.pdf.
Angola. (2010c). Plano estratégico - igualdade do gênero e empoderamento das mulheres CPLP. Luanda: Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Angola. Ministério do Planejamento. (2012). Inquérito sobre o bem estar da população 2008-2009. Luanda: Ministério do Planejamento.
Bjorck, M. (1989). Resumo e análise do relatório do Ministério da saúde sobre a situação de saúde em Angola. Luanda: Ministério da saúde.
Connor, C., Averbug, D., y Miralles, M. (2010). Avaliação do sistema de saúde de Angola. Bethesda, MD: Health Systems 20/20, Abt Associates Inc y United States Agency for International Development . Recuperado de http://pdf.usaid.gov/pdf_docs/Pnadx703.pdf.
Moreira, S.V. (2005). Análise documental como método e como técnica. En Método e técnicas de pesquisa em comunicação. (pp. 269-79). São Paulo: Atlas.
Organização Mundial da Saúde. Sede Regional Africana (1997). Quadragésima sétima sessão, realizada em Sun City - República da África do Sul entre 1 e 5 de setembro de 1997. (Relatório final). Harare: Sede Regional Africana. Recuperado de http://www.afro.who.int/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=5248
Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional Africano (2009). Estratégia de cooperação da OMS com os países 2009-2013: Angola: Brazzaville; Escritório Regional Africano OMS. Recuperado de http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/135966/1/ccs_ago_po.pdf.
Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2010). Análise dos recursos humanos da saúde (RHS) nos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). Genebra: OMS, Human Resources for Health Observer. Recuperado de .
Pehrsson, K., Andersson-Brolin, L., Salmonsson, S.(2008). Apoio saudável? Um estudo do apoiosueco à saúde em Angola 1977-2006. Suécia: SidaEvaluation. Recuperado dehttp://www.sida.se/English/publications/Publication_database/?epieditmode=true.
Pimentel, A. (2001). O método da análisedocumental: seu uso numa pesquisahistoriográfica. Cadernos de Pesquisa, (114), 179-195.Recuperadode https://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742001000300008.
Ramos, F.I.S. (2008). Análise histórica das políticas de planejamento de famílias no Brasil [tese de doutorado]. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro: Recuperado de http://www.bdtd.uerj.br/tde_arquivos/44/TDE-2013-07-01T142636Z-3478/Publico/Fernanda%20Irene%20da%20Silva%20Ramos%20-%20tese.pdf.
Souza, J., Kantorski, L.P. y Luis, M.A.V. (2011). Análise documental e observação participante na pesquisa em saúde mental. Revista Baiana de Enfermagem. 25(2), 221-8. Recuperado de https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/5252/4469.
Valles, M. (1997). Técnicas cualitativas de investigación social: reflexión metodológica y práctica professional. Madrid: Editorial Síntesis.
World Health Organization [WHO]. Regional Office For Africa (2011). Health situation analysis in the African region: atlas of health statistics. Brazzaville: WHO, Regional Office For Africa. Recuperado de http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s18863en/s18863en.pdf

Novedades
Estadísticas
Cómo citar
1.
Rocha, Eurica da Natividade Sinclética Graça Neves da; Rodrigues, Driéli Pacheco; Luchesi, Luciana Barizon; Silva, Maria da Conceição Martins da; Monteiro, Juliana Cristina dos Santos. Trayectoria histórica de las políticas de salud de la mujer en Angola. Cultura de los cuidados. 2018; (51): 38-7. Disponible en: https://ciberindex.com/c/cc/51038cc [acceso: 28/03/2024]
Comentarios

DEJA TU COMENTARIO     VER 0 COMENTARIOS

Normas y uso de comentarios


Hay un total de 0 comentarios


INTRODUCIR NUEVO COMENTARIO

Para enviar un comentario, rellene los campos situados debajo. Recuerde que es obligatorio indicar un nombre y un email para enviar su comentario (el email no sera visible en el comentario).

Nombre:
e-mail:
Comentario: