Trajetória histórica das políticas de saúde da mulher em Angola
Historical trajectory of women's health policies in Angola
Trayectoria histórica de las políticas de salud de la mujer en Angola
Resumen
Abstract
Resumo
Bibliografía
Angola. (1981). Lei nº 2 de 11 de fevereiro de 1981. (1981, 11 de fevereiro). Lei geral do trabalho. Luanda: Diário da República de Angola.
Angola. Ministério do Planejamento. (2003). Objetivos de desenvolvimento do Milênio. (Relatório de progresso MDG/NEPAD). Luanda: Ministério do Planejamento. Agência das Nações Unidas em Angola.
Angola. Ministério da Saúde. (2004a). Políticas e normas para a prestação de serviços em saúde reprodutiva. 2 ed. Luanda: Ministério da Saúde, Direção Nacional de Saúde Pública.
Angola. Direção Nacional de Saúde Pública. (2004b). Plano estratégico para a redução acelerada da mortalidade materno infantil em Angola 2005-2009. Luanda: Direção Nacional de Saúde Pública.
Angola. Ministério do Planejamento. (2005a). Objetivos de desenvolvimento do milênio. (Relatório de progresso). Luanda: Angola.
Angola. Ministério da Saúde. (2005b). Plano estratégico nacional para a saúde sexual e reprodutiva 2002-2006. Luanda: Ministério da Saúde.
Angola. Ministério da Saúde. Direção nacional de Saúde Pública. (2007). Roteiro nacional para acelerar a redução da mortalidade materna e neonatal em Angola 2007-2015. Luanda: Ministério da Saúde.
Angola. Ministério da Família e Promoção da Mulher. (2009). Avaliação da implementação da plataforma de acção de Beijing. Luanda: Ministério da Família e Promoção da Mulher.
Angola. Assembleia Constituinte. (2010a). Constituição da República de Angola. Luanda: Assembleia Constituinte. Recuperado de http://www.governo.gov.ao/Arquivos/Constituicao_da_Republica_de_Angola.pdf.
Angola. (2010b). Implementação da carta africana dos direitos do homem e dos povos. (Relatório). Luanda: Assembleia Constituinte Recuperado de http://www.achpr.org/files/sessions/51st/state-reports/5th-2007-2010/staterep_angola_2010_por.pdf.
Angola. (2010c). Plano estratégico - igualdade do gênero e empoderamento das mulheres CPLP. Luanda: Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Angola. Ministério do Planejamento. (2012). Inquérito sobre o bem estar da população 2008-2009. Luanda: Ministério do Planejamento.
Bjorck, M. (1989). Resumo e análise do relatório do Ministério da saúde sobre a situação de saúde em Angola. Luanda: Ministério da saúde.
Connor, C., Averbug, D., y Miralles, M. (2010). Avaliação do sistema de saúde de Angola. Bethesda, MD: Health Systems 20/20, Abt Associates Inc y United States Agency for International Development . Recuperado de http://pdf.usaid.gov/pdf_docs/Pnadx703.pdf.
Moreira, S.V. (2005). Análise documental como método e como técnica. En Método e técnicas de pesquisa em comunicação. (pp. 269-79). São Paulo: Atlas.
Organização Mundial da Saúde. Sede Regional Africana (1997). Quadragésima sétima sessão, realizada em Sun City - República da África do Sul entre 1 e 5 de setembro de 1997. (Relatório final). Harare: Sede Regional Africana. Recuperado de http://www.afro.who.int/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=5248
Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional Africano (2009). Estratégia de cooperação da OMS com os países 2009-2013: Angola: Brazzaville; Escritório Regional Africano OMS. Recuperado de http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/135966/1/ccs_ago_po.pdf.
Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2010). Análise dos recursos humanos da saúde (RHS) nos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). Genebra: OMS, Human Resources for Health Observer. Recuperado de .
Pehrsson, K., Andersson-Brolin, L., Salmonsson, S.(2008). Apoio saudável? Um estudo do apoiosueco à saúde em Angola 1977-2006. Suécia: SidaEvaluation. Recuperado dehttp://www.sida.se/English/publications/Publication_database/?epieditmode=true.
Pimentel, A. (2001). O método da análisedocumental: seu uso numa pesquisahistoriográfica. Cadernos de Pesquisa, (114), 179-195.Recuperadode https://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742001000300008.
Ramos, F.I.S. (2008). Análise histórica das políticas de planejamento de famílias no Brasil [tese de doutorado]. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro: Recuperado de http://www.bdtd.uerj.br/tde_arquivos/44/TDE-2013-07-01T142636Z-3478/Publico/Fernanda%20Irene%20da%20Silva%20Ramos%20-%20tese.pdf.
Souza, J., Kantorski, L.P. y Luis, M.A.V. (2011). Análise documental e observação participante na pesquisa em saúde mental. Revista Baiana de Enfermagem. 25(2), 221-8. Recuperado de https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/5252/4469.
Valles, M. (1997). Técnicas cualitativas de investigación social: reflexión metodológica y práctica professional. Madrid: Editorial Síntesis.
World Health Organization [WHO]. Regional Office For Africa (2011). Health situation analysis in the African region: atlas of health statistics. Brazzaville: WHO, Regional Office For Africa. Recuperado de http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s18863en/s18863en.pdfAngola. Ministério do Planejamento. (2005a). Objetivos de desenvolvimento do milênio. (Relatório de progresso). Luanda: Angola.
Angola. Ministério da Saúde. (2005b). Plano estratégico nacional para a saúde sexual e reprodutiva 2002-2006. Luanda: Ministério da Saúde.
Angola. Ministério da Saúde. Direção nacional de Saúde Pública. (2007). Roteiro nacional para acelerar a redução da mortalidade materna e neonatal em Angola 2007-2015. Luanda: Ministério da Saúde.
Angola. Ministério da Família e Promoção da Mulher. (2009). Avaliação da implementação da plataforma de acção de Beijing. Luanda: Ministério da Família e Promoção da Mulher.
Angola. Assembleia Constituinte. (2010a). Constituição da República de Angola. Luanda: Assembleia Constituinte. Recuperado de http://www.governo.gov.ao/Arquivos/Constituicao_da_Republica_de_Angola.pdf.
Angola. (2010b). Implementação da carta africana dos direitos do homem e dos povos. (Relatório). Luanda: Assembleia Constituinte Recuperado de http://www.achpr.org/files/sessions/51st/state-reports/5th-2007-2010/staterep_angola_2010_por.pdf.
Angola. (2010c). Plano estratégico - igualdade do gênero e empoderamento das mulheres CPLP. Luanda: Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Angola. Ministério do Planejamento. (2012). Inquérito sobre o bem estar da população 2008-2009. Luanda: Ministério do Planejamento.
Bjorck, M. (1989). Resumo e análise do relatório do Ministério da saúde sobre a situação de saúde em Angola. Luanda: Ministério da saúde.
Connor, C., Averbug, D., y Miralles, M. (2010). Avaliação do sistema de saúde de Angola. Bethesda, MD: Health Systems 20/20, Abt Associates Inc y United States Agency for International Development . Recuperado de http://pdf.usaid.gov/pdf_docs/Pnadx703.pdf.
Moreira, S.V. (2005). Análise documental como método e como técnica. En Método e técnicas de pesquisa em comunicação. (pp. 269-79). São Paulo: Atlas.
Organização Mundial da Saúde. Sede Regional Africana (1997). Quadragésima sétima sessão, realizada em Sun City - República da África do Sul entre 1 e 5 de setembro de 1997. (Relatório final). Harare: Sede Regional Africana. Recuperado de http://www.afro.who.int/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=5248
Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional Africano (2009). Estratégia de cooperação da OMS com os países 2009-2013: Angola: Brazzaville; Escritório Regional Africano OMS. Recuperado de http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/135966/1/ccs_ago_po.pdf.
Organização Mundial da Saúde [OMS]. (2010). Análise dos recursos humanos da saúde (RHS) nos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). Genebra: OMS, Human Resources for Health Observer. Recuperado de .
Pehrsson, K., Andersson-Brolin, L., Salmonsson, S.(2008). Apoio saudável? Um estudo do apoiosueco à saúde em Angola 1977-2006. Suécia: SidaEvaluation. Recuperado dehttp://www.sida.se/English/publications/Publication_database/?epieditmode=true.
Pimentel, A. (2001). O método da análisedocumental: seu uso numa pesquisahistoriográfica. Cadernos de Pesquisa, (114), 179-195.Recuperadode https://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742001000300008.
Ramos, F.I.S. (2008). Análise histórica das políticas de planejamento de famílias no Brasil [tese de doutorado]. Rio de Janeiro: Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro: Recuperado de http://www.bdtd.uerj.br/tde_arquivos/44/TDE-2013-07-01T142636Z-3478/Publico/Fernanda%20Irene%20da%20Silva%20Ramos%20-%20tese.pdf.
Souza, J., Kantorski, L.P. y Luis, M.A.V. (2011). Análise documental e observação participante na pesquisa em saúde mental. Revista Baiana de Enfermagem. 25(2), 221-8. Recuperado de https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/5252/4469.
Valles, M. (1997). Técnicas cualitativas de investigación social: reflexión metodológica y práctica professional. Madrid: Editorial Síntesis.
World Health Organization [WHO]. Regional Office For Africa (2011). Health situation analysis in the African region: atlas of health statistics. Brazzaville: WHO, Regional Office For Africa. Recuperado de http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s18863en/s18863en.pdf
- Resumen visto - 1835 veces
- PDF (Português) descargado - 24 veces